domingo, 31 de maio de 2009

Direitos humanos ou jogo de engana trouxa?

Edição de Artigos de Domingo do Alerta Total http://www.alertatotal.net

Por Arlindo Montenegro

A loura parricida, condenada a trinta e tantos anos, já cumpriu 6. Já pode ir pra casa. A dona que furtou duas caixas de chiclete vai pra cadeia. O carinha da Al Qaeda é amigo do rei, já foi solto. O político ladrão, ou pior, já fez a lei em seu benefício e não pode ser preso e se for julgado é “especial”. Policiais que matam bandidos vão pra cadeia. Bandidos mortos resistindo à prisão são os novos heróis desta guerrilha urbana.

Do lado rural, os produtores são penalizados por ambientalistas e os que destroem propriedades, matam vacas e gente, considera-se que são heróis que “lutam pela terra”. O governo os subsidia e é tão humanista que não conseguiu, nos últimos 20 anos, uma solução decente, instalando esta gente no imenso “território devoluto” que o Estado mal controla, como se dono fosse duma propriedade que é da nação.

Nos negócios, os governantes propagandeiam que vai tudo bem, muito bem! Do lado das empresas, a coisa é outra. Seu Lula e dona Dilma, que negam recursos para a construção dos metrôs das entupidas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, entram como financiadores do metrô de Caracas, para fortalecer o socialismo de Hugo Chavez, cuja galinha dos ovos de ouro a companhia de petróleo PDVSA está abrindo o bico, reduzindo salários, despesas, investimentos e devendo os tubos aos bancos.

Falando em petróleo, os chineses já estão rindo à-toa com a bondade de Lula. A Petrobras vai ter que vender 200 mil barris de petróleo por dia, durante dez anos a US$ 13.70. O preço tem variado no mercado entre 28 dólares, 80 dólares e já alcançou mais de 130 dólares cada barril. É isto que se chama “um negócio da China”.

Para o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos, um grupo de ilustres economistas da Fundação Getulio Vargas, o Brasil já está em recessão há seis meses e não existe previsão para o fim da linha. Mas isto não afeta cerca de 20 mil petistas que ocupam cargos de confiança do governo, nem afeta os deputados e senadores e juizes que instituem os próprios salários e vantagens e mordomias, moradia, carro e motorista com gasolina, correio e telefone, viagens aéreas nacionais e internacionais... Os que trabalham de fato, pagam. É a lei que cumprimos.

Na educação vamos bem: somente uns 15 milhões de adultos analfabetos. Mesmo assim uns 500 mil estão inscritos em cursos de alfabetização. Quem diz é o IBGE, acrescentando que não existem perspectivas de mudança neste quadro. Infere-se daí que, em termos de educação, a vontade especial do governo é propaganda para o futuro.

Neste cenário mundial em que os direitos estão voltados para a segurança de uns poucos e os deveres de gerar riqueza e pagar impostos para os muitos, o Brasil de todos os humanistas do PT de Lula, dona Dilma e o resto, recebeu uma “cacetada”. Censura ou ajuda subliminar ao desgoverno?

O relatório da Anistia Internacional, tendencioso como são os relatórios desta Ong sediada em Londres, aponta uma serie de verdades concluídas com sofismas. Diz que “2008 foi mais um ano em que as violações dos direitos humanos quase não receberam atenção no Brasil. Mas a Petrobrás e o Banco do Brasil cuidaram muito bem dos “direitos dos bichos não humanos” – tartarugas, botos, micos, araras, gatos do mato, preguiças – Inda bem!

Os relatoristas internacionais, tão badalados pela nossa imprensa mais que oficial e unificada, apontam a corrupção no serviço público, violência em áreas rurais, violência contra os povos “indígenas” (que só ganham dinheiro vendendo mogno, maconha, ouro e diamantes lavrados na moita por garimpeiros que também molham a mão da turma da Funai, isto a Anistia não fala! Não convém.)

Falam de policiais e traficantes que dividem o domínio das cidades. O britânico sr. Tim Cahill, que supostamente entende mais de Brasil que os brasileiros, diz: “Existe um conceito infeliz no Brasil que é que os direitos humanos só defendem bandidos, um conceito popularizado por pessoas que tem interesse em mantê-lo". E o sujeitinho continua desfiando lorota: "Se a população percebesse que se todos tivéssemos os direitos humanos garantidos a economia e a segurança, por exemplo, seriam melhoradas".

Como garantir a economia sir Tim, se os seus chefes da Oligarquia Financeira Transnacional controlam tudo, corrompem a mais não poder e ainda criam uma crise? Como garantir a segurança se vocês prestigiam os bandidos, comandam o tráfico internacional de armas e drogas, lavam o dinheiro e desarmam as populações e os policiais?

Tal conversa dos humanos colonialistas britânicos é “pra inglês ver”. Um infame jogo de engana trouxa.

Arlindo Montenegro é Apicultor.

Transcrito do Blog "Alerta Total".

domingo, 24 de maio de 2009

Pedimos para visitar um hospital e nos levaram a um hospital turístico, exclusivo para estrangeiros, elegante e impecavelmente limpo, para depois nos inteirarmos de que os hospitais públicos são paupérrimos e mais destroçados do que o nosso hospital Rosales.

Falar de Cuba é falar de um paraíso onde a beleza natural se mistura com o sonho de todo um povo bom e trabalhador.

Estou sentado na varanda de um hotel em Havana, vendo um dos entardeceres mais alucinantes que jamais imaginei, com um misto de sentimentos tão fortes quanto o cheiro dos puros [1] cubanos.

Pensei que escrever umas linhas sobre Cuba ia ser a coisa mais simples do mundo depois de estar aqui há uma semana, porém é difícil ser objetivo quando as idéias se turvam e os olhos umedecem constantemente com a quantidade de sensações vividas nestes dias.

Fui convidado pelas autoridades de saúde deste belo país, por motivo de um congresso médico perfeitamente organizado pelos médicos cubanos.

No congresso tive a oportunidade de ver o legendário Fidel Castro, que não é mais que os restos do que deve ter sido um fornido guerrilheiro. Chegou fortemente custodiado em sua caravana de três Mercedes Benz negros, exatamente iguais aos que utilizaram o general Pinochet e também Idi Amin Dadá, ditador da África. Casualidades da vida, pensei...

Vimos um ancião vestido de verde-oliva falar confusamente no foro por mais de uma hora sobre mil coisas, palavras soltas sem mensagem alguma, desde a guerra no Irã até os mosquitos que causam a dengue.

Como médico cheguei a Cuba sabendo que, embora aqui não houvesse liberdade, o sistema de saúde era um dos melhores do mundo, pois assim o refletiam seus indicadores de saúde e sociais, e os dirigentes do FMLN nos repetem isso constantemente [2].

Não sei que parâmetros os políticos utilizam em Cuba, porém ontem um menino que parecia ter sete anos de idade me contou que acabara de completar 15, e sua pele transluzia uma desnutrição severa e crônica.

Pedimos para visitar um hospital e nos levaram a um hospital turístico, exclusivo para estrangeiros, elegante e impecavelmente limpo, para depois nos inteirarmos de que os hospitais públicos são paupérrimos e mais destroçados do que o nosso hospital Rosales. São velhos, com filas eternas de gente esperando para ser atendidas, escassos de medicamentos e com um pessoal de saúde exigindo, por baixo da mesa, alguns dólares extras aos usuários se se quer que o paciente seja atendido oportunamente e com os melhores remédios. E minha maior surpresa foi saber que um médico especialista ganha mensalmente a enorme soma de $ 20,00! É assim... Vinte dólares por mês, quando uma garrafa de água na rua custa $ 1,00, água que por certo não se pode tomar da torneira, pois está contaminada, segundo nos advertiram os colegas de Cuba. Se tudo isto acontece em Havana, imagino como não será nas cidades rurais?!

É verdade que em Cuba não há mendigos esfarrapados, nem crianças descalças perambulando pelas ruas. Porém, abundam os velhos, jovens e crianças que se aproximam dos turistas nos restaurantes rogando por um pedaço de pão.

Os turistas têm acesso aos lugares criados exclusivamente para eles: hotéis gigantescos, restaurantes de luxo, tudo em dólares, é claro. Os cubanos só podem ser testemunhas passivas da boa vida que é oferecida ao estrangeiro. Como me comentou um amigo taxista, com os olhos marejados pela raiva e pela tristeza: aqui os turistas são os humanos e nós somos os extraterrestres...

Descobrir Cuba e sua gente é descobrir o heroísmo e a valentia de um povo que vive, ou melhor, sobrevive em regime de opressão, medo e miséria. Graças ao auge do turismo que há neste país os cubanos podem ver agora as diferenças entre eles e o mundo livre.

Ao descer do avião aproximou-se de mim silenciosamente um senhor e depois de me perguntar de onde eu era, me pediu um jornal de El Salvador; estão famintos por notícias reais do mundo real, não deste fantasma criado por suas autoridades que aqui ninguém mais acredita. Muitos me perguntaram por nosso ex-presidente Flores [3], querem saber como é sua personalidade, estão impressionados com ele, uma vez que foi o único que pôs Fidel em seu lugar. Se inteiraram de tudo isto porque alguém lhes contou, já que esta notícia, como muitas outras, nunca foi transmitida em Cuba.

Na semana passada foram fuzilados em Havana três jovens [4] por haver sonhado com sua liberdade e por haver tentado fugir de Cuba em uma lancha roubada. Por este grave delito, foram julgados em um dia e 24 horas depois, fuzilados selvagemente, como exemplo para o povo do que pode acontecer a quem esteja contra o regime. Quando uma formosa cubana com um olhar conformista me contava este fato injusto, só me ocorreu dizer-lhe que há que ter fé em que as coisas vão mudar logo. Que estúpido me senti quando me respondeu que isso os cubanos esperam há mais de 40 anos e aqui continuam morrendo muitos. Uns a tiros, como estes três jovens e centenas que vivem, porém que lhes fuzilaram a esperança de ser livres, de trabalhar, de se superar, de exigir seus direitos sem ser reprimidos.

Porém seria injusto falar de Cuba e só mencionar as misérias de um regime obsoleto e tirano e que agora seguem Venezuela, Equador, Bolívia, Nicarágua. Falar de Cuba é falar de suas mulheres, das mais lindas do mundo, do ritmo e do calor de sua gente, do olhar bondoso de seu povo, das belezas de suas ruas com cheiro de sal, tabaco e rum.

Falar de Cuba é falar de um paraíso onde a beleza natural se mistura com o sonho de todo um povo bom e trabalhador que continua esperando sua verdadeira revolução.

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Dr. Rodrigo Siman Siri é médico pediatra, Diretor Nacional do Programa Nacional de Infecções de Transmissão Sexual – ITS/VIH/SIDA

Ministério da Saúde, El Salvador



Notas da Tradutora
:

[1] “Puro” é como se chama em Cuba um charuto de excelente qualidade, como o Cohiba, por exemplo, e que custa uma fortuna.

[2] Ao que tudo indica, por ter sido convidado pelas autoridades cubanas e pela citação do FMLN (Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional, bando terrorista que após o fim da guerra civil em El Salvador tornou-se partido político legal, inclusive ganhou as últimas eleições presidenciais), este médico deve ser no mínimo simpatizante do comunismo ou ter relações com o partido. Daí a importância do texto, pois é da lavra de alguém que acreditava na revolução castrista.

[3] Francisco Guillermo Flores Pérez, foi presidente de El Salvador entre 1999 e 2004.

[4] Este fato ocorreu pouco tempo depois da onda de repressão que ficou conhecida como “A Primavera Negra de Cuba”, onde 75 opositores ao regime ditatorial foram condenados a até 28 anos de prisão, em março de 2003. Em 11 de abril deste mesmo ano houve o fuzilamento dos três rapazes, que ficou conhecido como “o caso dos três negrinhos”.

Tradução: Graça Salgueiro

Transcrito do "Midia Sem Máscara".

sábado, 16 de maio de 2009

LEIAM ABAIXO O ARTIGO MAGISTRAL DO GENERAL LESSA SOBRE A CONFERENCIA DO MINISTRO DA DEFESA NELSON JOBIM.

A fantasiosa estratégia

Luiz Gonzaga Lessa

Assisti a palestra do ministro Nelson Jobim no Clube Militar sobre a nova Estratégia Nacional de Defesa - END, tão comentada nos últimos tempos.

Foi desolador ouvir o titular da pasta, por quase 3 horas, desfiar objetivos, metas, prioridades, princípios que, longe de convencerem, despertaram inquietação e pasmo pelo seu alto conteúdo teórico, calcado em falsas premissas de democratização, subordinação do militar ao poder civil e sua efetiva retirada do processo político brasileiro, alheando-o das grandes decisões nacionais.

Desembaraçado, com bom domínio da platéia, o ministro dissecou a dita END, as suas origens e a metodologia que foi aplicada na sua elaboração, e ao longo da exposição ficou muito evidente a falta de consistência das idéias apresentadas, pelo total alheamento com a realidade do país, seja qual for o campo que se considere - político,
diplomático, científico, econômico, psicossocial - estabelecendo metas tão absurdas e descompromissadas com o tempo que, por pouco, faltou prever a nossa ida á lua, à marte ou, quiçá, até mesmo ao sol, ao longo dos próximos 50, 100 ou 1000 anos.

O descomprometimento temporal, a não convergência com as condicionantes políticas brasileiras de não se prosseguir projetos de governos passados, a ausência de orçamento econômico-financeiro de longo prazo, o descompasso técnico-científico que vive o país com até mesmo grandes dificuldades de absorção de novas tecnologias, põem por terra as supostas benesses que possibilitariam transformar as Forças Armadas Brasileiras em efetiva e confiável máquina de guerra.

É difícil citar projetos que vingaram e se firmaram na Nação desafiando sucessivos governos, sendo o mais evidente de todos eles o da Petrobras. Nada garante que os futuros governos aceitem, como prioritárias, as premissas estatuídas na referida Estratégia e deem a ela prosseguimento ao longo dos próximos 50 anos. É pura utopia assim pensar.

Talvez alguma coisa dê frutos e, como princípios a seguir, foram bem colocados a transferência de tecnologia na aquisição dos diferentes materiais e o incentivo à indústria nacional de defesa.

Todavia, nenhuma palavra sequer foi dita com o intuito de reverter as atuais fragilidades das Forças Armadas, com carências de toda ordem, obsolescência dos seus equipamentos e armamentos, precariedade dos seus sistemas logísticos, limitações no adestramento e na qualificação dos seus quadros e muitas outras, pois, nesse caso, o ministro teria que sair das suas considerações essencialmente teóricas e fora da realidade para efetivamente. se engajar e o atual governo na alocação de vultosos recursos que possibilitariam reverter tão preocupante cenário que ameaça até mesmo a soberania do país.

É fácil, mas sem sentido, elaborar um documento de tal envergadura jogando para os futuros governos a responsabilidade da sua viabilização. Na realidade, é com "forças desarmadas" que dispõe o país para a sua defesa, incapazes de se oporem com razoável grau de sucesso a possíveis investidas inimigas, sejam elas de que origem for.

A responsabilidade por esse desastroso quadro é dos políticos, tem nome e sobrenome - poder civil- que vem governando o país por mais de 20 anos e que não atribui ao seu segmento militar as prioridades que ele necessita.

Se fosse uma estratégia séria, teria previsto metas e objetivos a serem atingidos ao longo do tempo, comprometendo orçamentos econômicos e financeiros realistas para alcançá-los, conferindo em primeira mão alta prioridade à reversão do atual e melancólico quadro em que as Forças Armadas se encontram.

Mas isso o ministro não poderia garantir, particularmente face à atual conjuntura econômica mundial. Por isso, esquivou-se.

De fato. o que temos presenciado é o corte nos orçamentos militares, a considerável redução nas despesas de custeio e de investimentos e no número de conscritos a serem incorporados. Essa é a realidade das Forças Armadas e não a ficção, o sonho quimérico, lunático, que o ministro pretendeu vender como uma verdade futura.

Considerar a Amazônia como área prioritária não constitui novidade. Há muito tempo assim o entendem as Forças Armadas, especialmente o Exército, quando nos últimos 20 anos para lá transferiu várias das suas brigadas. Mas é chocante confrontar-se os ditames da atual Estratégia com as enormes dificuldades com que civis e militares lá se defrontam. quando até mesmo as condicionantes básicas de vida estão muitas vezes ausentes nos pelotões de fronteira, onde, ainda hoje, são raridades a energia elétrica, o esgoto, a água tratada e encanada, as comunicações confiáveis etc.

Antes de sonhar com esse hipotético soldado do futuro, réplica crioula de um mimetizado "X-Man", é preciso cuidar do soldado do presente, tão esquecido e desprezado nessa Estratégia.

Considerar que os problemas que envolvem a TI Raposa Serra do Sol não ameaçam à soberania do país e que, também, não são da alçada do Ministério da Defesa é um lastimável engano e uma grande decepção pela miopia da visão distorcida, pela não valorização da unidade nacional e pelo desconhecimento ou menosprezo das pressões
internacionais sobre a Amazônia.

Pobre das Forças Armadas que continuarão sendo iludidas por aqueles que sobre elas têm responsabilidade, prometendo-lhes mundos e fundos que nunca virão, tônica presente em todos os últimos governos, a despeito da lealdade, competência e eficiência com que vêm servindo a Nação!

Infelizmente, e o futuro dirá, a Estratégia Nacional de Defesa é mais um engodo, mais um desvario megalomaníaco, um documento para "inglês ver" e do qual não sairão Forças Armadas efetivamente dotadas de poder combativo capaz de respaldar o país na defesa dos seus mais altos interesses.
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LUIZ GONZAGA S. LESSA é general, comandou o Exército na Amazônia e presidiu o Clube Militar.

Recebido por e-mail.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A FRAUDE OBAMA – DESMASCARADA

O filme "The Obama Deception" é um duro golpe, que destrói completamente o mito de que Barack Obama está trabalhando pelos interesses do povo norte-americano.

O fenômeno Obama é uma farsa cuidadosamente concebida pelos comandantes da Nova Ordem Mundial.

Ele está sendo empurrado como um salvador, na tentativa de que povo americano aceite a escravidão global.

Chegamos a um momento crítico dos planos da Nova Ordem Mundial. Não é sobre a esquerda ou a direita: Trata-se de um Governo Mundial. O plano dos bancos internacionais para saquear o povo dos Estados Unidos da América e transformá-los em escravos de uma Colônia Global.

Este filme abrange: Quem trabalha para Obama, o que ele disse e qual é a sua verdadeira agenda. Se você quer conhecer os fatos e suprimir os exageros, este filme é para você.

Assista "The Obama Deception" e entenda como:

a continuação do comentário e o filme assista no "BOOTLEAD"

http://bootlead.blogspot.com/