sábado, 28 de novembro de 2009




O 27 DE NOVEMBRO


Aristoteles Drummond, jornalista, é vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro

A esquerda, depois da criação da URSS e da longa ditadura de Stalin – que em seu país era imposta pela força policial e no resto do mundo pela força do dinheiro e pelo comportamento natural dos ressentidos com a vida e de inteligência estreita –, especializou-se em esconder a verdade, os fatos históricos. E, nas últimas décadas, com a democratização da cultura e a quebra do monopólio comunista nos meios intelectuais, onde ainda é muito presente, deram para justificar o injustificável.

Acabamos de assistir a esta novela hondurenha, em que a imprensa mundial insistiu em falar em golpe, quando o presidente foi deposto pelo Congresso e pelo Judiciário. O único erro foi terem deportado-o. Mas tem sido sempre assim, quando se justificam as mortes causadas por Guevara, friamente, nos primórdios da Revolução cubana e pelos integrantes da luta armada no Brasil, que são apresentados como que heróis “na luta contra a ditadura”. Farsa, desonestidade. Em primeiro lugar, vivemos um período autoritário, mas nunca ditatorial. O Congresso funcionou, com raras interrupções, como a feita por ocasião da edição do AI-5 e no governo Geisel. No entanto, ficou aberto nos três demais governos. Em segundo, é que nem os membros da luta armada negam que eram comunistas, revolucionários e queriam implantar modelo de governo à semelhança de Cuba.

Agora, uma cortina de silêncio é imposta aos nossos militares em relação ao 27 de novembro, data da Intentona Comunista no Rio, Natal e Recife. Episódio histórico, em que oficiais chegaram a ser assassinados por companheiros enquanto dormiam. Os acontecimentos foram fartamente noticiados na ocasião, livros foram escritos – inclusive o de Helio Silva, insuspeito historiador da República – e os militares sempre lembraram seus mortos, como alerta para que a ignomínia nunca venha a se repetir.

Getulio Vargas, depois, a todos anistiou. Muitos voltaram à vida política e à partidária, até 64 e depois da anistia de 79, com João Figueiredo. São muitos os depoimentos que confirmam a violência e a barbaridade do movimento. Mas os militares, que escolhem a carreira por amor à Pátria e desprendimento, nunca foram buscar nos cofres públicos benesses para as famílias dos seus mortos ou de seus heróis, como o Brigadeiro Eduardo Gomes, no Rio, e o então Tenente Dinarte Mariz, no Rio Grande do Norte.
No entanto, não faltam os que desejam negar os fatos, na mesma linha que hoje os radicais iranianos querem negar o holocausto. Todos vinhos da mesma pipa, como se diz popularmente. Mentem, sabem que estão mentindo, mas aprenderam assim com Lênin e, assim, vão continuar. No caso brasileiro, negam-se a leitura dos jornais, muitos que ainda circulam, que noticiaram 35 e depois 64, que foi um movimento cívico, com respaldo militar.

Lembrar 35 é importante, é ético e moral. Saber o que alguns pensam desta página de nossa história também é importante para avaliação. Não podemos esquecer os riscos que corremos no passado e que não estão de todo afastados da América Latina, que sofre um retardo social e econômico em relação às nações mais cultas. E mais: demora a assimilar as mudanças do mundo, como a democracia que alcançamos e que pode ser usada, nesta fase, para o controle das liberdades de empreender (pela via das restrições ambientais e violações do direito à propriedade, por exemplo) e de imprensa. Aliás, esta foi a grande surpresa das esquerdas, já que a imprensa resiste a uma nota só, embora ainda se mantenha presa ao passado cuidadosamente costurado ao longo de décadas. Temos uma nova geração, independente, mas ainda envenenada pelo martelar de anos de mistificação. Muita gente chegou a pensar que nos EUA não existiam comunistas nem esquerdistas, pois estes, quando no poder, com Franklin Roosevelt, passaram a ser denominados de “liberais”, na melhor técnica da dialética leninista.

Os homens de boa vontade, sejam de que posição for, sabem que 27 de novembro de 1935 é uma data para não ser esquecida.

Transcrito da página de Aristóteles Drumond:
http://www.aristotelesdrummond.com.br/



segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Queda ou crescimento econômico?


Para o indivíduo comum a economia tem apenas de “ir bem”, seu emprego garantido e assim ele toca a vida. Já para os dirigentes dos países a economia é o seu calcanhar de Aquiles.

Hoje no mundo pós-crise, temos situações inusitadas criadas pelo rebalanço das forças econômicas que patrocinaram o extenso crescimento econômico dos últimos dez anos.

Uma delas diz respeito à política de juros do BC brasileiro. Nosso BC está enfrentando uma situação inusitada. Se por um lado o Brasil acumula reservas devido ao fato de que há no mundo excesso de dólares a juros zero, esse fato pode trazer, e está trazendo, fortes preocupações ao parque industrial nacional que se vê ameaçado pela forte valorização que o real vem experimentando. Nossas indústrias perdem competitividade na hora de vender seus produtos, frente aos produtos de países que mantém suas moedas desvalorizadas, e pares, frente ao dólar, caso da China.

Para coibir tal situação seria preciso mais que colocar uma barreira de 2% nas entradas de capitais, seria preciso executar forte queda nas taxas de juros internas, o que é impraticável economicamente no Brasil, como ficou provado. Perdemos a oportunidade de deixar a taxa de juros no Brasil igual a países de primeiro mundo.

O real forte é visto pela população brasileira como uma prova de que o Brasil saiu do seu eterno lugar de país em desenvolvimento. A mídia no mundo inteiro dá ao Brasil um lugar de destaque.

Afinal por que o Brasil está se destacando perante outros países? o que afinal acontece aqui que não acontece em outros lugares? Entrada de dólares não é privilegio nacional. Outros países enfrentam o mesmo problema do Brasil e já estão deveras preocupados com a situação.

Na verdade essa “vantagem brasileira” é uma desvantagem descomunal, só não vista pelos nossos dirigentes, que na verdade não sabem bem o que fazer. Eles acham que, enquanto reservas estão sendo amealhadas, bolsas subindo, a economia crescendo, tudo está certo.

Onde a economia cresce por fundamentos reais como na China, a moeda não se valoriza, o dinheiro entra para investimentos de longo prazo, as indústrias florescem e tem preços competitivos, o que lhes traz lucros e faz a bolsa subir.

No Brasil, as indústrias estão aumentando suas dívidas, perdendo competitividade, perdendo vendas e lucros, exportando empregos, e mesmo assim as bolsas sobem. Afinal como se explica esse fenômeno brasileiro?

O governo tem de enfrentar essa bolha especulativa no mercado de ações e para isso tem de aumentar juros, exatamente o contrário do que deve fazer para parar a bolha no mercado de cambio. Com a competência brasileira nos não fazemos absolutamente nada. Por quê?

Porque temos de lidar com a inflação. Se baixarmos os juros mais ainda, vamos colocar a inflação de volta nos preços, e isso é tudo o que o Brasil não quer. Então deixamos a situação do mundo ir onde deve ir porque por aqui não podemos fazer mais nada para tentar coibir os efeitos do excesso de dinheiro.

Se o governo se mexer aumentando os juros quebra de vez a indústria nacional, se ele derrubar juros traz a inflação de volta. Sinuca de bico, diria o mineirinho.

Essa sopa de problemas internos tem a ver com a crise não acontecida, a tal marolinha.

O mundo está diante do fato de que a crise vai começar para valer. Depois do repique dado pelo impulso do dinheiro fácil, barato, sem custo, que o FED colocou no mercado para “salvar o mundo” a situação do resto do mundo é a mesma da brasileira. O único país que não sofre os efeitos da desvalorização do dólar é a China. Não é à toa que Obama está lá hoje para reclamar da paridade entre a moeda chinesa e o dólar. A China tem a política que chamo de “aonde a vaca vai o boi vai atrás”, os seja paridade com o dólar. Ela não perde competitividade, não deixa o mundo fazer a mudança necessária nos seus desequilíbrios, e trás muita instabilidade, ao contrário do que a mídia quer nos fazer acreditar.

A China não é a solução para o mundo, a China é o problema do mundo.

A população humana acredita mesmo que o crescimento contínuo é a única solução para a crise. Acredita que é possível crescer indefinidamente com recursos escassos e finitos. Com o excesso de dinheiro posto no mercado, e com os recursos escassos que teremos nos próximos anos, não se vê como é que a economia poderá crescer por muito mais tempo. Estamos entrando no ciclo de queda econômica. Isso é um fato.

Ainda bem que eu não vou estar aqui para ver os acontecimentos do futuro.


Transcrito de Nathal & Candlesticks:

http://nathal.zip.net/

domingo, 15 de novembro de 2009



GRAMSCI E A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL


Por Anatoli Oliynik

Em lugar algum no mundo o pensamento de Gramsci foi tão disciplinadamente aplicado como está sendo no Brasil, agora pelo PT, cuja nomenklatura governamental segue com rigor as orientações emanadas dosintelectualóides uspianos que dirigem o Foro de São Paulo e que têm como cartilha os Cadernos do Cárcere, de Gramsci.

Quem não está familiarizado com as ideologias políticas, por certo estará perguntando: Quem foi Gramsci e qual sua relação com o comunismo brasileiro?

Antonio Gramsci (1891-1937), pensador e político foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano em 1921, e o primeiro teórico marxista a defender que a revolução na Europa Ocidental teria que se desviar muito do rumo seguido pelos bolcheviques russos, capitaneados por Vladimir Illitch Ulianov Lênin (1870-1924) e seguido por Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (1879-1953).

Durante sua prisão na Itália em 1926, que se prolongou até 1935, escreveu inúmeros textos sobre o comunismo os quais começaram a ser publicados por partes na década de 30, e integralmente em 1975, sob o título Cadernos do Cárcere. Esta publicação, difundida em vários continentes, passou a ser o catecismo das esquerdas, que viram nela uma forma muito mais potente de realizar o velho sonho de implantar o totalitarismo, sem que fosse necessário o derramamento de sangue, como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no Leste Europeu, na Coréia do Norte, no Camboja e no Vietnã do Norte, países que se tornaram vítimas da loucura coletiva detonada por ideólogos mentecaptos.

Gramsci professava que a implantação do comunismo não deve se dar pela força, como aconteceu na Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira, infiltrando, lenta e gradualmente, a idéia revolucionária.

A estratégia é utilizar-se de diplomas legais e de ações políticas que sejam docilmente aceitas pelo povo, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, a priori, representam a grande maioria da população, de modo que, entorpecidos pelo melífluo discurso gramsciano, as consciências já não possam mais perceber o engodo em que estão sendo envolvidas.

A originalidade da tese de Gramsci reside na substituição da noção de “ditadura do proletariado” por “hegemonia do proletariado” e “ocupação de espaços”, cuja classe, por sua vez, deveria ser, ao mesmo tempo, dirigente e dominante. Defendia que toda tomada de poder só pode ser feita com alianças e que o trabalho da classe revolucionária deve ser primeiramente, político e intelectual.

A doutora Marli Nogueira, juíza do trabalho em Brasília, e estudiosa do assunto, nos dá a seguinte explicação sobre a “hegemonia”:

“A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela ´análise da situação´, de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isto deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo ´intelectual coletivo´ (o partido), que as dissemina pelos ´intelectuais orgânicos´ (ou formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores – principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população”.

Quanto à “ocupação de espaços”, pode ser claramente vislumbrada pela nomeação de mais de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território brasileiro, cujos detentores desses cargos, militantes congênitos, têm a missão de fazer a acontecer a “hegemonia”.

Retornando a Gramsci e segundo ele, os principais objetivos de luta pela mudança são conquistar, um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos etc.), uma vez que, os principais confrontos ocorrem na esfera cultural e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis. O proletariado precisa transformar-se em força cultural e política, dirigente dentro de um sistema de alianças, antes de atrever-se a atacar o poder do Estado-burguês. E o partido deve adaptar sua tática a esses preceitos, sem receio de parecer que não é revolucionário. Isso o povo brasileiro não está percebendo, pois suas mentes já foram entorpecidas pelo governo revolucionário que está no poder.

Desta forma, Gramsci abandonou a generalizada tese marxista de uma crise catastrófica que permitiria, como um relâmpago, uma bem sucedida intervenção de uma vanguarda revolucionária organizada. Ou seja, uma intervenção do Partido. Para ele, nem a mais severa recessão do capitalismo levaria à revolução, como não a induziria nenhuma crise econômica, a menos que, antes, tenha havido uma preparação ideológica. É exatamente isto que está acontecendo no presente momento aqui no Brasil: A preparação ideológica. E está em fase muito adiantada, diga-se de passagem.

Segundo a doutora Marli Nogueira:

“Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava ´superação do senso-comum´, que outra coisa não é senão a hegemonia de pensamento. Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. E quando chegar a hora de dizer ´agora estamos prontos para ter realmente uma ´democracia´ (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa ´volta à democracia´ se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais”.

Lênin sustentava que a revolução deveria começar pela tomada do Estado para, a partir daí, transformar a sociedade. Gramsci inverteu esses termos: a revolução deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante da direção da “sociedade civil” e, só então, atacar o poder do Estado. Sem essa prévia “revolução do espírito”, toda e qualquer vitória comunista seria efêmera.

Para tanto, Gramsci definiu a sociedade como “um complexo sistema de relações ideais e culturais” onde a batalha deveria ser travada no plano das idéias religiosas, filosóficas, científicas, artísticas etc. Por essa razão, a caminhada ao socialismo proposta por Gramsci não passava pelos proletariados de Marx e Lênin e nem pelos camponeses de Mão Tse Tung, e sim pelos intelectuais, pela classe média, pelos estudantes, pela cultura, pela educação e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação social, buscando, por meio de métodos persuasivos, sugestivos ou compulsivos, mudar a mentalidade, desvinculando-a do sistema de valores tradicionais, para implantar os valores da ideologia comunista.

Fidel Castro, com certeza, foi o último dinossauro a adotar os métodos de Lênin. Poder-se-á dizer que Fidel é o último dos moicanos às avessas considerando que seus discípulos Lula, Morales, Kirchner, Vasquez e Zapatero, estão aplicando, com sucesso, as teses do Caderno do Cárcere, de Antônio Gramsci. Chávez, o troglodita venezuelano, optou pelo poder força bruta e fraudes eleitorais. No Brasil, por via das dúvidas, mantêm-se ativo e de prontidão o MST e a Via Campesina, como salvaguarda, caso tenham que optar pela revolução cruenta que é a estratégia leninista.

Todos os valores que a civilização ocidental construiu ao longo de milênios vêm sendo sistematicamente derrubados, sob o olhar complacente de todos os brasileiros, os quais, por uma inocência pueril, seja pelo resultado de uma proposital fraqueza do ensino, seja por uma ignorância dos reais intentos das esquerdas, nem mesmo se dão conta de que é a sobrevivência da própria sociedade que está sendo destruída.

Perdidos esses valores, não sobra sequer espaço para a indignação que, em outros tempos, brotaria instantaneamente do simples fato de se tomar conhecimento dos últimos acontecimentos envolvendo escancaradas corrupções em todos os níveis do Estado..

O entorpecimento da razão humana, com o conseqüente distanciamento entre governantes e governados, já atingiu um ponto tal que, se não impossibilitou, pelo menos tornou extremamente difícil qualquer tipo de reação por parte do povo.

Estando os órgãos responsáveis pela sua defesa – imprensa, associações civis, empresariado, clero, entre outros – totalmente dominados pelo sistema de governo gramsciano que há anos comanda o País, o resultado não poderia ser outro: a absoluta indefensabilidade do povo brasileiro. A este, alternativa não resta senão a de assistir, inerme e inerte, aos abusos e desmandos daqueles que, por dever de ofício, deveriam protegê-lo em todos os sentidos.

A verdade é que os velhos métodos para implantação do socialismo-comunismo foram definitivamente sepultados. Um novo paradigma está sendo adotado, cuja força avassaladora está sendo menosprezada, e o que é pior, nem percebido pelo povo brasileiro.

O Brasil está sendo transformado, pelas esquerdas, num laboratório político do pensamento de Gramsci sob a batuta de Lula, o aluno aplicado, e a tutela do Foro de São Paulo.

Recebido por e-mail.


sábado, 14 de novembro de 2009


Boas e más notícias.

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Arlindo Montenegro


A politicagem mundial vai enfrentar, na Conferência sobre o Clima, um desafio às afirmações veiculadas pela WWF, ONGs e Institutos Internacionais que afirmam ter-se esgotado a capacidade da terra de absorver o gás carbônico, o que supostamente causaria o tal “efeito estufa”.

Mais de 30 mil cientistas declararam seu ceticismo em relação à onda de propaganda política fundamentada em medições e metodologia inapropriada. Mas os políticos vão manter suas posições e continuar com o terrorismo que tem outros objetivos, diferentes da movimentação ambientalista pretensamente científica.

O professor Gilberto Câmara, diretor do INPE, declarou há pouco tempo que os dados sobre emissão de CO2 pelo desmatamento são chutados. O Dr. Guido van der Werf, da Universidade de Amsterdam, na Holanda, utilizando dados de sua equipe de campo, “concluiu que as emissões geradas pelas queimadas estão superestimadas, em alguns casos sendo calculadas como se fossem o dobro do que os dados indicam”, (Revista Nature Geoscience).

Mesmo assim, os ambientalistas continuam em sua perseguição, mandando prender os criminosos agricultores que preparam a terra para produzir mais alimentos. As estatísticas provam que percentualmente são presos mais trabalhadores que bandidos e narcotraficantes.

É o site “Inovação Tecnológica” que informa sobre uma pesquisa efetuada na Universidade de Bristol, demonstrando que “a quantidade do gás em suspensão na atmosfera e a que é absorvida, se manteve praticamente constante desde 1850, apesar das emissões causadas pelo homem”. Estas emissões chamadas de “antropogênicas” saltaram de 2 bilhões para 35 bilhões de toneladas anuais e a natureza absorveu tudo! Tudinho!

Cai a máscara dos estudos “científicos” a serviço das ambições políticas. Os métodos utilizados por essa gente, são inadequados para um tratado internacional legítimo sobre o controle político de mudanças climáticas. “Os pesquisadores descobriram que a taxa de aumento dos gases em suspensão na atmosfera tem oscilado entre 0,7% e 1,4% a cada década, desde 1850. Segundo o Dr. Wolfgang Knorr, coordenador do estudo, "isso é essencialmente zero."

Henrique Dmyterko, já nos havia alertado sobre a “ecovigarice, possuidora de uma misteriosa consciência ecológica” caracterizada por mentiras imorais que preenchem os espaços da desinformação política, social, crítica, histórica, educacional, formulada em circuito fechado pelos revolucionários niilistas, pelos dogmáticos seguidores dos Mincs, Marilenas, Marx, Russeau, Dilmas e Lulas, que “.não buscam a apreensão e o conhecimento de aspectos da realidade, quer através das ciências particulares ou da filosofia, mas ao contrário, buscam, na marra, transformá-la por inteiro.

“A sopa rala e venenosa é servida ao grande público pela mídia, alimentando a palpitaria esquizofrênica global. É como diz um amigo toda vez que ouve ou lê uma estupidez consensual: Para o fundo! E avante! Mas nem tudo está perdido. Se o doloroso peso da realidade econômica acabará por se impor, sepultando legislações absurdas e discursos idem, também no campo científico começam a ser ouvidas as vozes daqueles que conseguem ver através dessa densa cortina de fumaça político-midiática que espalha o falso consenso do aquecimento global antropogênico”. (Cit. Dmyterko)

A poluição existe e os crimes ambientais também: petróleo derramado contaminando vastas áreas, gazes industriais venenosos espalhados sem controle, despejos tóxicos infiltrados nas nascentes, resíduos atômicos a céu aberto contaminando populações. Mas os ambientalistas contaminados por Al Gore, Obama e o Príncipe Charles trabalham pelo interesse imediato da agenda socialista da Nova Ordem Mundial. Quanto mais terrorismo, melhor.

Aron Wildavsky, da Universidade de Berkeley constatou: “Somente o (controle do) aquecimento, negando o carbono à produção e consumo é capaz de realizar o sonho do ecologista por uma sociedade igualitária baseada na rejeição do crescimento econômico, a favor de uma população menor, comendo pouco na cadeia alimentícia, consumindo muito menos, e compartilhando um baixo nível de vida em maior igualdade.”

Os poderosos vão para a Dinamarca com um propósito infame. Mas terão de tirar a máscara de bondade e expor seus verdadeiros motivos. As justificativas que carregam em seus estudos científicos são falsas. Os que verdadeiramente prezam a dúvida como motor do conhecimento, já deram sua palavra. A má notícia é que os políticos só ouvem a própria voz.

Arlindo Montenegro é Apicultor.

Transcrito do "Alerta Total":
www.alertatotal.net

quinta-feira, 5 de novembro de 2009



Fazendeiros em pânico no sul do estado do Pará.



Mais imagens da invasão das fazendas





Fazendas invadidas no sul do Pará






O sul do Pará pega fogo !!!!
Duas fazendas, uma do Roque Quagliatto - ??? - em Xinguara foi totalmente depredada. Roque deve ter em torno de 200 mil cabeças de gado.
Rodrigo de Paula do Grupo Santa Bárbara também teve a fazenda que comanda invadida e depredada.
Este MST já passou dos limites, está na hora de um freio. Desde quando duas fazendas produtivas podem ser invadidas ?
Invariram casas, fecharam a estrada, colocaram fogo, pegaram o trator e derrubaram muita coisa, mataram animais, um verdadeiro inferno.
Nesta madrugada a ação não foi diferente em Eldorado dos Carajás, Sul do Pará, onde manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) cumpriram a promessa anunciada desde o início da semana, invadindo e destruindo casas de funcionários da Fazenda Maria Bonita, onde inclusive crianças encontravam-se dormindo, queimaram tratores e currais e agrediram funcionários que foram abrigados a deixar suas residências no meio da noite.
Agora pela manhã, o MST fechou a rodovia PA 150 na região, impedindo o trânsito na estrada e intensificando suas ações de terrorismo, o que permanece até o momento.
Vale destacar que a Agro Santa Barbara Xinguara, esta invadida desde 25 de julho de 2008.
Nos últimos tempos os membros do MST, Movimento dos Trabalhadores sem Terra, têm cometido crimes de destruição de propriedades e pelas notícias que temos não sofrem nenhuma punição.
O terrorimo dessa madrugada ocorreu também em um dos núcleos da Fazenda Rio Vermelho denominado Quamasa.
No local, aproximadamente 100 homens fortemente armados chegaram de caminhão, arrombando porteiras, correntes, cadeados, atirando, renderam os funcionários, mulheres e crianças, ameaçando-os de morte.
Na mesma ocasião atearam fogo no recinto de leilão da fazenda, rasgaram sacos de semente de milho que ali estava depositado, quebraram toda estrutura do recinto, viraram botijões de semem, retiraram os móveis dos funcionários de suas residências e depredaram todas as casas, quebrando janelas, pias de cozinha, pias e vasos sanitários dos banheiros.

Transcrito do "Blog do Bacana":
http://blogdobacana-marcelomarques.blogspot.com/

No referido Blog outras imagens do absurdo.


terça-feira, 3 de novembro de 2009


Afinal não sou somente eu que entende da mesma maneira.Não é mais do que uma simples e temerária aposta.

O uso intensivo da mídia pela Petrobras e pelo Governo Federal para vender a chamada descoberta de petróleo do século e a redenção do BRASIL é um caso típico de desserviço prestado ao BRASIL e ao seu povo, um país com problemas crônicos, principalmente na área da educação e da saúde, que clamam por solução de há muito, para que a Presidência da República coloque o Congresso Nacional contra os brasileiros e as futuras gerações, forçando-o a aprovar, em regime de urgência, um marco regulatório para a exploração de petróleo do PRÉ-SAL, que não serve para nada no momento, a não ser desviar a atenção da população de seus reais problemas.

É que toda e qualquer declaração atual sobre qualquer possível volume de petróleo descoberto no PRÉ-SAL não passa de pura especulação. Não existe no mundo ninguém e nenhum geólogo de petróleo em nenhuma companhia de petróleo, inclusive na Petrobras, que consiga chegar a um desses valores declamados em prosa e verso e provar que ele é verdadeiro. São somente estimativas, em virtude da falta de uma base confiável de parâmetros que permitam cubar qualquer reserva de petróleo dessa ordem de grandeza.

O conhecimento adquirido pela indústria do petróleo ao longo de mais de um século de exploração no mundo inteiro mostra ser muitíssimo pouco provável, ou melhor, impossível a existência de um lençol contínuo de petróleo como este anunciado para o PRÉ-SAL, devido a uma série de impossibilidades: físicas, químicas, biológicas e, principalmente, geológicas.

Deste modo, é uma falácia a afirmação de que temos um lençol de petróleo no PRÉ-SAL de tamanho 800km x 200km ao longo da Costa Leste Brasileira.

Portanto, este marco regulatório, que se tenta aprovar em regime de urgência, sem uma discussão ampla com a sociedade, é apenas a volta pura e simples, de forma disfarçada, ao monopólio estatal de petróleo; um verdadeiro desserviço que estão prestando ao BRASIL, um verdadeiro crime de lesa-pátria.

A Petrobras, literalmente de pires na mão, não está dando conta sequer do que foi planejado estrategicamente para se explorar acima da camada de sal, como poderia arcar com os investimentos no PRÉ-SAL, se estes realmente se viabilizarem, sabe-se lá quando? Com o marco regulatório aprovado do jeito que está sendo proposto, sem uma discussão ampla e profunda com todos os setores, não teremos nenhum aporte de capital estrangeiro, e não se explora e se produz petróleo, muito menos ainda no PRÉ-SAL, com bananas e tacapes e sim com muito dinheiro e muita tecnologia de ponta, e nós, simplesmente, não temos nem uma coisa nem outra, no momento.

Nossos técnicos são criativos, mas tecnologia de ponta nós não desenvolvemos, as nossas universidades não desenvolvem. Nós importamos os componentes e, com o jeitinho que nos é peculiar, montamos as ferramentas e os equipamentos e os operamos. Daí dizerem que dominamos a tecnologia para exploração em águas profundas.

Nada disso! Dominamos somente a parte operacional, porque toda a tecnologia é desenvolvida lá fora, por encomenda da Petrobras, é claro, mas a tecnologia para fabricação de ferramentas e equipamentos para exploração e produção de petróleo em águas profundas nós não temos, não dominamos.

Como se sabe, a pressa é inimiga da perfeição. A exploração do Campo de Piranema, em águas profundas do Estado de Sergipe, pode ser um bom exemplo para reflexão por todos nós. A pressa em se mandar construir no estrangeiro uma plataforma de “casco redondo” – a primeira do mundo na propaganda da Petrobras – a peso de ouro, quando se podia construir uma plataforma com o casco em outro formato qualquer em um estaleiro nacional, sem que o campo descoberto estivesse sequer parcialmente delimitado e o estudo da sua viabilidade econômica pudesse ser feito com mais segurança, parece não ter dado certo.

Em documento enviado a Procuradoria da República no Estado de Sergipe, e também encaminhado aos Senhores e Senhoras (Oficio_SAJR-PR-SE_nº_70-2009), eu questionei, poucos anos atrás, a desnecessidade da construção da plataforma de produção antes da delimitação do campo com a perfuração de mais poços exploratórios, denominados poços pioneiros adjacentes e poços de extensão.

E fiz esse questionamento com a minha experiência de cerca de 20 anos trabalhando na Bacia de Sergipe e Alagoas e de Pernambuco e Paraíba como geólogo de petróleo exploracionista da Petrobras, que me habilita a fazer declarações técnicas sobre tipos de acumulações existentes nessas Bacias, tipos de rochas reservatórios e seus mecanismos de produção.

A Petrobras, não sei por quais motivos, nunca veiculou para a imprensa e Bolsa de Valores, que as rochas reservatórios do Campo de Piranema eram pseudos turbiditos (corpos arenosos imersos numa gigantesca massa de folhelhos), com pressão anormalmente alta para a profundidade em que se encontram atualmente, o que podia caracterizar corpos de pequenas dimensões, e cuja produção logo entraria em depleção (S. f. Med. 1. Redução de qualquer matéria armazenada no corpo. Aurélio). E parece ser o que já está ocorrendo, bem antes que o esperado.

Por gentileza, Senhores e Senhoras, leiam no texto a seguir a preocupação da bancada federal do Estado de Sergipe com a diminuição drástica da produção de petróleo no Campo de Piranema, em águas profundas de Sergipe:

[...] Parlamentares da bancada de Sergipe, por iniciativa do deputado Albano Franco (PSDB), se reuniram no fim da manhã desta quarta-feira, dia 26.08.2009, com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, para cobrar explicações sobre a paralisação da produção de Petróleo no campo de Piranema, localizado em Estância. "Os problemas seriam de ordem técnica. O senhor Gabrielli nos garantiu que a produção será retomada até o início do mês de setembro", disse o deputado José Carlos Machado (Democratas-SE) ao sair do encontro.

A produção no campo de Piranema foi paralisada há 15 dias sem que o prefeito do Município de Estância, Ivan Leite, ou mesmo a população obtivesse qualquer explicação sobre o ocorrido. O deputado José Carlos Machado, que discursou sobre o assunto nesta semana no Plenário da Câmara dos Deputados, lembrou do grande investimento feito para iniciar a prospecção de petróleo no campo de Piranema e reclamou da gradativa diminuição do repasse dos royalties ao município. "Houve um investimento de cerca de 500 milhões de reais para colocar esse campo em operação, informação anunciada com toda a pompa possível pelo presidente Lula da Silva em 2007, durante a inauguração. Recentemente, me foram apresentados dados que mostram que o município de Estância arrecadou em setembro de 2008, de royalties referentes à produção de Piranema, mais de R$ 1,4 milhão. Em janeiro deste ano, houve uma queda de 75%, e o município recebeu somente R$ 304 mil. Em junho passado, o total arrecadado foi de apenas de R$ 133 mil. Quem sofre com isso? A população, é claro", afirmou [....]

A Petrobras pode até afirmar que a suspensão da produção foi de ordem técnica, mas fica uma dúvida no ar: falha com os equipamentos dos poços em produção no fundo do mar ou os reservatórios são mesmo limitados e não conseguem mais manter a produção inicial do Campo de Piranema?

A verdade é que a produção não foi interrompida abruptamente e sim veio caindo ao longo dos meses, como mostra parte final do texto acima: “[...] o município de Estância arrecadou em setembro de 2008, de royalties referentes à produção de Piranema, mais de R$ 1,4 milhão. Em janeiro deste ano, houve uma queda de 75%, e o município recebeu somente R$ 304 mil. Em junho passado, o total arrecadado foi de apenas de R$ 133 mil. [...]”.

Portanto, infelizmente, tudo indica que os poços ora em produção no Campo de Piranema já entraram em depleção acentuada. Resumindo: para atingir e manter a produção de 10.000 barris diários no Campo a Petrobras terá que perfurar e colocar muitos poços em produção em muito pouco tempo - o que não é logisticamente recomendável nem possível (faltam plataformas de perfuração no mercado) - o que esgotaria as reservas do campo mais rapidamente ainda, evidenciando a total desnecessidade da construção da tão imprescindível plataforma de casco redondo, a toque de caixa e repique de sino, nas últimas eleições, como se o seu formato fosse realmente determinante para a extração do petróleo, o qual se encontra nos reservatórios há milhões de anos.

Sendo assim, e voltando ao marco regulatório do PRÉ-SAL, solicito aos Senhores Senadores e Senhores Deputados, Senhoras Senadoras e Senhoras Deputadas, com o pensamento voltado exclusivamente para o bem do BRASIL e de nossas gerações futuras, que deixem para analisar o marco regulatório depois das eleições de 2010 e que discutam isso até a exaustão com toda a sociedade, porque é a única coisa sensata a se fazer no momento: O PETRÓLEO DO PRÉ-SAL É A ÚLTIMA FRONTEIRA.

Por favor, Senhores e Senhoras, não permitam que essa pressa injustificável transforme as descobertas do PRÉ-SAL em algo semelhante ao desastre que está se delineando para o Campo de Piranema, em águas profundas de Sergipe.

Ivo Lúcio Santana Marcelino da Silva é engenheiro da Petrobras, com currículo reconhecido pelo Sistema Lattes de Currículos (vide em
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4721163J2), é uma autoridade de reconhecida idoneidade, principalmente nos aspectos relacionados com estudos geológicos, tal como pode ser comprovado na sua monografia sobre os recursos hídricos do solo sergipano (vide PDF em http://www.semarh.se.gov.br/srh/modules/wfdownloads/visit.php?cid=1&lid=115).


Transcrito de Nathal & Candlesticks:

http://nathal.zip.net/

domingo, 1 de novembro de 2009

Quando Sachsida encerrou sua exposição, os aplausos calorosos e semblantes iluminados diziam basicamente a mesma coisa: "Entendi, afinal". A crise tem raízes na ação do governo americano. Do governo, e não do mercado.

Foram realizadas em Fortaleza, sexta-feira passada, as palestras da turnê "Liberdade na Estrada", promovida pela turma do site OrdemLivre.org. O programa prometia e cumpriu. Repito o agradecimento, dessa vez por escrito, a Diogo Costa, Bruno Garschagen, Lucas Mafaldo e Adolfo Sachsida.

Quem compareceu às discussões, na UFC e na FA7, conheceu a alternativa liberal ou teve sua crença na liberdade reforçada. Que surpresa agradável conferir a participação, nas duas faculdades, de estudantes genuinamente instigados e curiosos. É compreensível que houvesse tantas interrogações. Aprendemos cedinho que o Estado é a única solução para todos os problemas, reais e imaginários. Para esses estudantes, as palestras em Fortaleza serviram como uma oportunidade única. Só ali eles poderiam fazer certas perguntas e formular certas respostas fora do dogmatismo estatizante.

Esse evento formidável não teria sido possível sem a assistência de um grupo de jovens alunos da UFC. Fizeram tudo do próprio bolso, correndo pra lá e pra cá, buscando apenas a satisfação de atender a um chamado intelectual. Parabéns a todos. Eles sabem quem são.

Agora, um agradecimento à parte. Li quase tudo publicado nos jornais locais a respeito da crise financeira. Vários especialistas pontificaram sobre a crise, sobretudo os especialistas analfabetos em economia, que são os mais conceituados. Parecia haver um acordo tácito: não era preciso entender o assunto. Bastava apontar os culpados de sempre: o mercado, o capitalismo, o ter em detrimento do ser e, claro, o bicho-papão, o famigerado (tirem as crianças da sala) "neoliberalismo".

A palestra do professor Adolfo Sachsida varreu toda a desinformação. Ele é doutor em Economia e ensina na Universidade Católica de Brasília. Estava nos EUA, estudando, quando surgiram os primeiros sinais no setor imobiliário americano. De maneira tranqüila e didática, Sachsida separou as camadas do tema e as deixou visíveis a todo o auditório. Antes que percebêssemos, a cadeia de fatos que resultaram na crise estava diante dos nossos olhos. Esse é o dom de um verdadeiro professor.

Quando Sachsida encerrou sua exposição, os aplausos calorosos e semblantes iluminados diziam basicamente a mesma coisa: "Entendi, afinal". A crise tem raízes na ação do governo americano. Do governo, e não do mercado. Professor Adolfo Sachsida, creio que falo por todos que tiveram o prazer de ouvir sua aula: muito obrigado.

Publicado no jornal O Estado

Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com

Transcrito do "Mídia Sem Máscara" :

http://www.midiasemmascara.com.br/index.php?language=pt