sábado, 31 de julho de 2010

POLÍTICOS E MILITARES

Aristoteles Drummond, jornalista, é vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro

Quando as coisas andam mal no Brasil contemporâneo, tornou-se comum – e desonesto em função da idade média da população – atribuir ao período militar (1964-1985) a culpa de tudo. A mais recente é que a qualidade de nossos políticos é ruim por causa dos militares, aproveitando-se do desconhecimento da maioria. E não divulgam os nomes daqueles que apoiaram os militares, em algum momento, entre os melhores no seu tempo.

Para começar, é impressionante a relação dos presidentes das duas casas do Congresso Nacional e dos ministérios mais importantes. Uma seleção de grandes brasileiros, respeitados, admirados e reconhecidos. Pode-se lançar um desafio de qualquer tipo de acusação ética, moral ou de competência a eles. Nada os atingirá. Só temos motivos para admirá-los e não esquecê-los.

No Senado Federal, por exemplo, a lista de presidentes ilustres é imensa. São exemplos: Gilberto Marinho, eleito duas vezes pelo Rio antes de 64; João Cleofas, anteriormente governador de Pernambuco; Petrônio Portela, antes governador do Piauí; Luiz Vianna Filho, baiano, membro da Academia Brasileira de Letras; Magalhães Pinto, antes governador de Minas e chanceler de Costa e Silva; Jarbas Passarinho, governador do Pará; Nilo Coelho, governador de Pernambuco. E exerceram mandato no período militar, mesmo que na oposição, vultos do porte e da respeitabilidade de Antonio Carlos Konder Reis, Daniel Krieger, Dinarte Mariz, Amaral Peixoto (este pela oposição e depois presidindo o PDS), Benedito Valadares, Gustavo Capanema, Itamar Franco (eleito pela oposição em 74 e, mais tarde, governador e presidente da República), Murilo Badaró,Tancredo Neves e Paulo Brossard entre outros. Além de José Sarney, senador na Arena e presidente do PDS, que também foi presidente da República e presidiu o Senado duas vezes.

Ora, na Câmara dos Deputados, a relação de ilustres que a presidiram no período militar não é inferior. Bilac Pinto, Célio Borja, Ernesto Pereira Lopes, empresário paulista e homem de muito prestígio, José Bonifácio, Geraldo Freire. Quando que o nível caiu? Foi durante ou depois do período militar? Podem responder qualquer um dos veteranos da reportagem política nacional na ativa. Estes conhecem os políticos desde os anos 50, na intimidade.

No que toca a vices, existe equilíbrio de qualidade entre os dois períodos. Quase todos foram buscar nomes acima de qualquer suspeita em Minas Gerais. José Maria Alckmin, mais de seis mandatos de deputado, ministro de JK e vice de Castelo; Pedro Aleixo, da UDN, com Costa e Silva; e Aureliano Chaves, ex-governador e deputado da UDN, com João Figueiredo. Depois, Tancredo escolheu José Sarney e FHC, Marco Maciel, e os mineiros Itamar Franco e José Alencar foram as opções de Collor e de Lula, respectivamente. Todos de excelente nível.

Mesmo não querendo ficar na monotonia de nomes, e muito menos deprimir os leitores mais velhos ou mais informados do quem é quem na República, na comparação inevitável, lembro a seleção dos ministros não políticos com mandato, pelo menos até então, que deram musculatura aos governos militares para a formidável e inegável obra: Mario Henrique Simonsen, Delfim Netto, Roberto Campos, Gouvêa de Bulhões, Mário Andreazza, Cesar Cals, Ernane Galveas, Milton Campos, Helio Beltrão, Nascimento e Silva,Dias Leite, Ibrahim Abi - Ackel (grande parlamentar também), Mario Gibson, Juraci Magalhães , Marcos Pratini e tantos e tantos nomes inatacáveis e admiráveis.

Nos 25 anos após 85, temos tido figuras notáveis nos ministérios, mas não nesta quantidade e mérito. Por isso, a culpa da baixa qualidade de nossos políticos vem da falta de interesse numa reforma eleitoral séria, democrática, contemplando valores outros que não os financeiros, na definição constitucional de que o regime é presidencialista ou parlamentarista, pela sua dubiedade legal e pragmatismo real que vivemos e que provoca tantos conflitos..

Vamos para o ficha limpa, sem o casuísmo de retroagir para prejudicar. Vamos manter o eleitor informado e deixar de culpar um período que já é da história – mas de muita honra e dignidade no exercício da função pública. Por estas e outras é que, embora falem aqui e mintam ali, o povo, na sua sabedoria, continua a dedicar amor, respeito e confiança a seus militares.

E antes que venham com este negócio, que, aliás, virou negócio mesmo, de violência, vamos também lembrar que mortos existiram de ambos os lados, atos indignos na violência e covardia também. Mas, aí, a culpa é do ser humano, que, tomado pelo ódio, é capaz de tudo. A paz, o perdão, entretanto, também teve origem no lado militar, no presidente João Figueiredo, aprovado pelo Congresso Nacional, já sem o AI-5. Refrescar a memória é sempre bom.


Transcrito da página do jornalista Aristóteles Drumond:

http://www.aristotelesdrummond.com.br/

Comento:
Mais um excelente texto do jornalista e escritor Aristóteles Drumond, com seu estilo elegante e discreto de tratar os assuntos nacionais, esclarecendo aos mais jovens sobre uma fase importante da História Brasileira. Exatamente assim, com letras maiúsculas, pois trata-se de ciência, comprovação de fatos, estudos baseados em documentos, sem extremismos ou "achismos" eivados de erros, com visões ideológicas, equivocadas e ressentidas. O tempo aperfeiçoará a visão científica da História, nesse período.
Visitem a página do Aristóteles Drumond e não deixem de acompanhar seu programa de entrevistas na Rede Vida de Televisão, a emissora da família brasileira.

terça-feira, 27 de julho de 2010



AGRONEGÓCIO


Imagine-se um hipotético indivíduo que doravante chamaremos de Sr. Oliveira.
O Sr. Oliveira é um homem comum. É um pai de família. Habita uma região metropolitana que poderia ser São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte ou Recife ou alguma outra grande cidade. Tem um emprego em uma instituição financeira, ou em uma revendedora de peças por exemplo. Pertence àquela classe média ligeira, que além de trabalhar 4 meses por ano de graça para o governo esforça-se para pagar as contas de aluguel, escola, natação e inglês dos filhos, plano de saúde, o guarda da rua e outros pormenores no fim do mês.
O Sr. Oliveira levanta-se de manhã e veste-se com roupas de algodão, algodão esse crescido nos campos de Chapadão do Sul( MS), Campo Novo dos Parecis(MT) e processado em Blumenau, SC. Talvez esteja um pouco frio e ele use um pulôver de lã de carneiros criados em Pelotas, RS e fabricado em Americana, SP. Calça seus sapatos de couro vindo de bois do Mato Grosso, e fabricados em Novo Hamburgo, RS.
Ele toma café da manhã, com ovos vindos de Bastos, SP, leite de uma cooperativa do Rio de Janeiro, broa de milho colhido em Londrina, PR, um mamão vindo do Espírito Santo, suco de laranja de Araraquara, SP e um cafezinho vindo direto de São Lourenço, MG.
Ele lê um jornal, impresso em papel feito de eucalipto crescido em Três Lagoas, MS.
O Sr. Oliveira entra em seu carro, abastecido com álcool de cana de açúcar produzida em Piracicaba, SP, com pneus de borracha saída dos seringais de São José do Rio Preto, SP.
Enquanto ele vai ao trabalho, a Sra. Oliveira vai às compras nos supermercados do bairro, sempre pesquisando os melhores preços das frutas, das verduras e da carne para não apertar o orçamento familiar.
No almoço, o Sr. Oliveira come um filé de frango criado no Paraná, alimentado com soja e milho de Goiás e de Mato Grosso, com molho de tomate de Goiás. Tem arroz do Rio Grande do Sul, feijão dos pivôs do oeste baiano. Tem salada das hortas de Mogi das Cruzes, SP. Suco de uvas do Vale do São Francisco e de sobremesa goiabada feita com goiabas de Valinhos, SP e açúcar de Ribeirão Preto, SP, e queijo de Uberlândia, MG. Outro cafezinho dessa vez da Bahia.
Hoje a noite é de comemoração. Sua empresa fez um corte de pessoal mas felizmente o Sr. Oliveira manteve o emprego. Ele leva a esposa jantar fora. Vinho do Vale dos Vinhedos gaúcho. Presuntos e frios de porco criado em Santa Catarina, alimentado com soja paranaense, filet mignon de bois criados no Sul do Pará. Chocolate produzido com cacau do sul da Bahia. E outro café de Minas, adoçado com açúcar pernambucano.
O Sr. Oliveira é um homem razoavelmente informado e inteligente. No dia seguinte ele lerá os jornais novamente.
Pelos jornais ele ficará sabendo que há conflitos em terras indígenas recentemente demarcadas e fazendeiros cujas famílias foram incentivadas a ocupar aquelas terras há décadas atrás. Pelos jornais ele ficará sabendo que a pecuária é a maior poluidora do país (embora ele mesmo tenha o sonho de um dia abandonar a cidade poluída e viver no campo por uma qualidade de vida melhor). Pelos jornais ele tem notícias de invasões de terras, de conflitos agrários, de saques e estradas bloqueadas (o Sr. Oliveira é a favor da reforma agrária, embora repudie a violência). Pelos jornais ele toma conhecimento de ações do Ministério Público contra empresas do agronegócio (ele não entende que mal há em empresas que ganham dinheiro). Pelos jornais ele acha que a Amazônia está sendo desmatada por plantadores de soja e criadores de boi.
Mas o Sr. Oliveira pensa que isso não tem nada a ver com ele.
Pois eu gostaria de agarrá-lo pela orelha, e gritar bem alto, de megafone talvez, não um, nem dez, mas mil megafones que TUDO ISSO É PROBLEMA DELE SIM!
-Gostaria de lhe dizer que a agropecuária está presente em todos os dias da vida dele.
-Gostaria de lhe dizer que o agronegócio gera um terço do PIB e dos empregos do país. Gostaria de lhe dizer que quem diz que a pecuária polui mente descaradamente.
-Gostaria de lhe dizer que o maior desmatador da Amazônia é o INCRA, que com o dinheiro dos impostos dele sustenta assentamentos que não produzem absolutamente nada, condenando uma multidão de miseráveis manipulados por canalhas balizados por uma ideologia assassina à eterna assistência do Estado.
-Gostaria de lhe dizer que estes mesmos canalhas estão tentando, sob a palatável desculpa dos direitos humanos, acabar com o direito de propriedade, arruinando qualquer futuro para o agronegócio brasileiro.
-Gostaria de lhe dizer, que os mesmos canalhas querem fechar índios que há 5 séculos estão em contato com brancos em gigantescos zoológicos onde eles estarão condenados à miséria e ao suicídio.
-Gostaria de lhe dizer que índios são 0,5% da população brasileira e não obstante são donos de 13% do país.
-Gostaria de lhe dizer que querem transformar 2/3 do país em reservas e parque que estão sendo demarcados sobre importantes reservas minerais e aqüíferos subterrâneos essenciais para o futuro do país.
-Gostaria de lhe dizer que a agricultura ocupa apenas 7,5% da superfície do país, e que mesmo assim somos os maiores exportadores do mundo de carne, soja, café, açúcar, suco de laranja e inúmeros outros produtos.
-Gostaria de lhe dizer que podemos dobrar ou triplicar a produção pecuária do país sem derrubar uma árvore sequer.
-Gostaria de lhe dizer que produtores rurais não são a espécie arrogante e retrógrada que os canalhas dizem que são. -São gente que está vivendo em lugares onde você não se animaria a viver, transitando por estradas intransitáveis e mortais, acordando nas madrugadas para ver nascer um animal, rezando para chover na hora de plantar e para parar de chover na hora de colher, com um contato e um conhecimento da natureza muito maior do que o seu. São gente cujos antepassados foram enviados às fronteiras desse país para garantir que esse território fosse nosso, foi gente incentivada a abrir a mata, abrir estradas, plantar e colher, às vezes por causa do governo, às vezes apesar dele.
-Gostaria enfim de gritar a plenos pulmões, que qualquer problema que afete um produtor rural, uma empresa rural, uma agroindústria É UM PROBLEMA DELE, DO PAÍS E DO MUNDO.
-Sim, porque no mesmo jornal que o Sr. Oliveira leu, há uma nota de rodapé que diz que há 1 bilhão de pessoas no mundo passando fome.
-E grito finalmente para o Sr. Oliveira e tantos outros iguais a ele: ABRA OS OLHOS! e desconfie daqueles que querem transformar o agronegócio em uma atividade criminosa.

Autor: Engenheiro Agrônomo Fernando Sampaio.

Recebido por e-mail.

sábado, 24 de julho de 2010

Instituto Histórico e Geográfico de Santos, 29 de junho de 2010. Palestra sobre José Bonifácio de Andrada e Silva, proferida pelo historiador Jorge Caldeira.

No dia 28 de junho de 2010, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, o célebre historiador Jorge Caldeira proferiu uma palestra sobre José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência. Eu já sabia que ele era muito bom, mas as minhas expectativas foram superadas. A seguir, compartilho com o leitor o conteúdo da palestra. Como já li muito sobre o assunto, uns poucos detalhes foram acrescentados por mim para dar um elo mais consistente ao que lembrava da palestra. Peço desculpas por qualquer imprecisão, já advertindo que eventuais erros históricos ou informações duvidosas, provavelmente, se devem ao autor destas linhas, não ao autor da palestra. Ao tema.

Transcrito de "Blogs Coligados":

http://blogscoligados.blogspot.com/


sexta-feira, 23 de julho de 2010


EMBAIXADOR DA COLÔMBIA NA OEA DEMONSTRA QUE NARCOGUERRILHA "FARC" ESTÁ NA VENEZUELA!


(TV Caracol, 22) "Durante uma sessão extraordinária da OEA, o embaixador colombiano ante o organismo, Luis Alfonso Hoyos, apresentou fotografias, vídeos, localizações por satélite e detalhes da presença de líderes e assentamentos guerrilheiros no país vizinho".

Conheça a apresentação, fotos e vídeos.

Transcrito do Ex-Blog do César Maia de 23 de julho de 2010.


quarta-feira, 21 de julho de 2010


E SE ESTA FOR MESMO A VERDADE ?????


Quem poderia acrescentar mais alguma coisa sobre o presente artigo?

Mais uma grande mentira dos “senhores do mundo e da economia mundial” está sendo desmanchada.
Quantas mortes e horrores de guerras insanas, ainda serão necessários para que a verdade seja posta às claras, inclusive pela ONU que é o órgão que deveria estar à frente deste tipo de investigação a favor da humanidade e não dos “interesses” exclusivos de “mentes doentes e gananciosas”?!?!?!?!?!?!?
O Petróleo não é de origem fóssil, continua a ser gerado ininterruptamente pela Terra e é inesgotável
Artigo retirado de: “Qual crise energética?
Foi-nos sempre dito que o petróleo é um combustível fóssil, que surgiu há 500 milhões de anos, tendo por origem a decomposição de plantas e animais mortos. Restos de organismos teriam sido aprisionados no fundo dos oceanos numa camada de lama e cobertos por outras camadas de solo, formando ao longo do tempo o petróleo.

Foi-nos sempre dito que a energia do sol é captada pelos seres vivos e que podemos libertar novamente essa energia armazenada há centenas de milhões de anos através da combustão do petróleo.

É-nos dito que as reservas de combustíveis fósseis, especialmente o petróleo, duram, no máximo, até cerca de 2060.

Outro fator, para além da extinção das reservas petrolíferas, é o momento em que a produção de petróleo atinge o seu cume, começando então a decrescer. Este ponto máximo da extração petrolífera é chamado de "Peak-Oil" [Pico Petrolífero]. Como é em função deste pico que varia a oferta e a procura, este pode ter um papel crucial nos preços do petróleo.

O ponto máximo da extração petrolífera ou "Peak-Oil" é o instante em que a taxa de extração petrolífera atinge o seu máximo absoluto em todas as bacias petrolíferas. Este momento é alcançado quando tenha sido extraído metade de todo o petróleo passível de ser explorado.



O Pico Petrolífero



É afirmado que o ponto de extração máximo já foi alcançado no passado e que vamos de encontro a uma crise energética. A prova desta esta afirmação, dizem-nos, é o aumento contínuo da cotação do petróleo, de 25 dólares o barril em 2002 para 134 dólares em 6/6/2008 (este artigo foi escrito nesta data).

Por este motivo, dizem-nos que a esperada lacuna energética deve ser suprida através de menor consumo e pela procura de outras alternativas, tal como energias renováveis. Devemos abandonar o petróleo o mais rapidamente possível, pois ele irá acabar em breve.

É-nos afirmado que o petróleo se formou há centenas de milhões de anos, que existe em quantidade fixa, e que quando tivermos extraído a última gota, terá acabado para sempre a era do petróleo.

Mas o que é que aconteceria se toda esta história não tiver nenhum fundamento e tudo não passar de uma lenda? O que seria se o combustível petróleo não fosse de origem fóssil, não proviesse de organismos extintos, mas fosse de outra natureza? E se o petróleo, afinal, existe em abundância e continua a ser formado ininterruptamente pela Terra? E se não existir nenhuma crise energética e nenhum "Peak-Oil"?


O Pico Petrolífero está Aqui



A afirmação de que haveria um ponto máximo na extração do petróleo foi divulgada em pânico, já em 1919, embora nesse tempo ainda não se chamasse "Peak-Oil" (este é somente um novo rótulo). Naquele tempo, foi afirmado pelos "especialistas" que o petróleo só chegaria para os próximos 20 anos. O que aconteceu na realidade? Desde então, a data do fim do petróleo foi sempre impelida para o futuro, e hoje, 90 anos depois, temos ainda petróleo, embora a extração e o consumo tenham vindo a aumentar todos os anos.


O Petróleo Abiótico (não fóssil)



De onde veio, no fim de contas, a história de que o petróleo teria surgido de fósseis de organismos vivos e seria, portanto, biótico? O geólogo russo Mikhailo Lomonossov teve esta ideia pela primeira vez em 1757: "o petróleo surge de pequenos corpos de animais e plantas, enclausurados em sedimentos sob alta pressão e temperatura e transformam-se em petróleo após um período inimaginável". Não sabemos que observações o levaram a afirmar isso, simplesmente esta teoria nunca foi confirmada e é aceita sem provas há mais de 200 anos e ensinada nas universidades.



A teoria da origem do petróleo como resultado da

decomposição de restos de plantas e animais
(clicar na imagem para ampliar)



Porém, nunca foram encontrados fósseis de animais ou plantas nas reservas de petróleo. Esta falta de provas mostra que a teoria do combustível fóssil é unicamente uma crença sem qualquer base científica. Os geólogos que espalham a teoria do combustível fóssil, não apresentaram ainda qualquer prova da transformação de organismos em petróleo.

Um dos elementos mais presentes sobre a Terra no nosso sistema solar é o carbono. Nós, seres humanos, somos formados em grande parte por carbono, assim como todos os outros seres vivos e plantas do planeta. E em pelo menos 10 planetas e luas de nosso sistema solar foram observadas grandes quantidades de hidrocarbonetos, a base para o petróleo.

A sonda espacial Cassini descobriu, ao passar próximo de Titan, a lua de Saturno, que ela está repleta de hidrocarbonetos líquidos. Mas não havendo lá vida para produzir os hidrocarbonetos, estes devem ser fruto de alguma outra transformação química. Devido à sua particular configuração atômica, o carbono possui a capacidade de formar moléculas complexas e apresenta, entre todos os elementos químicos, a maior complexidade de ligações químicas.





Aqui na Terra, as placas continentais flutuam sobre uma inimaginável quantidade de hidrocarbonetos. Nas profundezas do manto terrestre surgem, sob determinada temperatura, pressão e condições adequadas, grandes quantidades de hidrocarbonetos. A rocha calcária anorgânica é transformada num processo químico. Os hidrocarbonetos que daí resultam, são mais leves que as camadas de solo e rocha sedimentares, e por isso sobem pelas fendas da Terra e acumulam-se sob camadas impermeáveis da crosta terrestre.

O magma quente é o fornecedor de energia para este fenômeno geológico. O resultado é dado pelo nome de petróleo abiótico, porque não surgiu a partir da decomposição de formas biológicas de vida, mas antes por um processo químico no interior da Terra. E este processo acontece ininterruptamente. O petróleo é produzido continuamente.


Eis alguns dos argumentos mais relevantes que comprovam que o petróleo é de origem abiótica (não fóssil):

- O petróleo é extraído de grandes profundidades, ultrapassando os 13 km. Isso contradiz totalmente a tese dos fósseis, pois os restos dos seres vivos marinhos nunca chegaram a tais profundidades e a temperatura (elevadíssima) teria destruído todo o material orgânico.

- As reservas de petróleo, que deveriam estar vazias desde os anos 70, voltam a encher-se novamente por si mesmas. O petróleo fóssil não pode explicar este fenômeno.. Só pode ser explicado pela produção incessante de petróleo abiótico no interior da Terra.

- A quantidade de petróleo extraída nos últimos 100 anos supera a quantidade de petróleo que poderia ter sido formado através da biomassa. Nunca existiu material vegetal e animal suficiente para ser transformado em tanto petróleo. Somente um processo de fabricação de hidrocarbonetos no interior da Terra pode explicar esta quantidade gigantesca.

- Quando observamos as grandes reservas de petróleo no mundo é notório que elas surgem onde as placas tectônicas estão em contato uma com as outras ou se deslocam. Nestas regiões existem inúmeras fendas, um indício de que o petróleo provém do interior da Terra e migra vagarosamente através das aberturas para a superfície.



Placas Tectônicas



Em laboratório foram criadas condições semelhantes àquelas que predominam nas profundezas do planeta. Foi possível produzir metano, etano e propano. Estas experiências provam que os hidrocarbonetos podem formar-se no interior da Terra através de simples reações anorgânicas - e não pela decomposição de organismos mortos, como é geralmente aceito.

- O petróleo não pode ter 500 milhões de anos e permanecer tão "fresco" no solo até hoje. As longas moléculas de carbono ter-se-iam decomposto. O petróleo que utilizamos é recente, caso contrário já se teria volatilizado há muito tempo. Isto contradiz o aparecimento do petróleo fóssil, mas comprova a teoria do petróleo abiótico.


Em 1970, os russos começaram a perfurar poços a grandes profundidades, ultrapassando os 13.000 metros. Desde então, as grandes petrolíferas russas, incluindo a Iukos, perfuraram mais de 310 poços e extraem de lá petróleo. No último ano, a Rússia ultrapassou a extração do maior produtor mundial, a Arábia Saudita.

Os russos dominam a complexa técnica de perfuração profunda há mais de 30 anos e exploram inesgotáveis reservas de petróleo das profundezas na Terra. Este fato é ignorado pelo Ocidente. Os russos provaram ser totalmente falsa a explicação dos geólogos ocidentais de que o petróleo seria o fruto de material orgânico decomposto.

Nos anos 40 e 50, os especialistas russos descobriram, para sua surpresa, que as reservas petrolíferas se reenchiam por si próprias e por baixo. Chegaram á conclusão que o petróleo é produzido nas profundezas da Terra e emigra para cima, onde se acumula. Puderam comprovar isso através das perfurações profundas.

Entretanto, nos anos 90, a Rússia estava de tal modo à frente do Ocidente na tecnologia de perfuração profunda, que Wall Street e os bancos Rockfeller e Rothschild forneceram dinheiro a Michail Chodorkowski com a missão de comprar a empresa Iukos por 309 milhões de dólares, a fim de obter o know-how da perfuração a grande profundidade.



Michail Chodorkowski mandado prender por Putin



Pode-se agora perceber por que é que o presidente Wladimir Putin fez regressar a Iukos e outras petrolíferas novamente para mãos russas. Isso era decisivo economicamente para a Rússia, e Putin expulsou e prendeu alguns oligarcas russos.

Entretanto, os chamados "cientistas", os lobistas, os jornalistas a soldo e os políticos querem que acreditemos que o fim do petróleo está a chegar, porque supostamente a produção já atingiu o seu pico e agora está a decrescer. Naturalmente, a intenção é criar um clima que justifique o alto preço do petróleo e com isso obter lucros gigantescos.

Sabe-se agora que o petróleo pode ser explorado praticamente em toda a parte, desde que se esteja disposto a investir nos altos custos de uma perfuração profunda. Qualquer país se pode tornar independente em matéria de energia. Simplesmente, os donos das petrolíferas querem países dependentes e que paguem caro pelo petróleo importado.

A afirmação de que existe um máximo na extração de petróleo é, de fato, um golpe e uma mentira da elite global. Trata-se de construir uma escassez e um encarecimento artificial. Tudo se resume a negócios, lucro, poder e controle.

Aliás, é absolutamente claro para todos que o Iraque foi invadido por causa do petróleo. Somente, não foi para extrair o petróleo, mas, pelo contrário, para evitar que o petróleo iraquiano inundasse o mercado e os preços caíssem. Antes da guerra, o Iraque extraía seis milhões de barris por dia, e hoje não chega a dois milhões. A diferença foi retirada do mercado. Saddam Hussein ameaçou extrair quantidades enormes de petróleo e inundar o mercado.

Tal significou a sua sentença de morte, e por esse motivo o Iraque foi atacado e Saddam enforcado. Agora os EUA têm lá tropas permanentemente. Ninguém tem licença para explorar o petróleo do país com a segunda maior reserva petrolífera do mundo. Por isso, o Irã, com a terceira maior reserva petrolífera do mundo, é agora também ameaçado por querer construir “armas de destruição massiva”.



Soldado americano junto aos campos petrolíferos de Rumaylah no Iraque


Recebido por e-mail (desconheço a origem da fonte ou a confiabilidade das informações, mas... ).


Complementando:

O artigo completo:

http://ruimacdonald.com/wordpress/?p=5063



segunda-feira, 12 de julho de 2010


PSEUDOPOTÊNCIA


* Luiz Eduardo Rocha Paiva

“Entre outros males, estar desarmado significa ser desprezível” (“o Príncipe” – Maquiavel)

O desfecho da iniciativa diplomática brasileira no Oriente Médio demonstrou os limites do poder de um país cuja ação na cena internacional só é relevante nos temas da área econômica. Essa limitação revela uma fraqueza que será ainda mais evidente quando entrarem em choque interesses nacionais e os dos países que efetivamente conduzem os destinos do mundo, em função da projeção desses últimos, seja em nosso entorno estratégico, seja diretamente sobre o nosso patrimônio.

Somos uma potência com pés de barro, cuja expressão mundial depende principalmente da exportação de commodities com baixo valor agregado, da prestação de serviços por algumas empresas e instituições e do atrativo mercado interno. Relevância econômica, mas não militar. Há um desequilíbrio interno fruto da indigência bélica; da debilidade nas áreas de educação, indústrias de valor estratégico, ciência, tecnologia e inovação; da crise de valores morais; e da falta de civismo. Desse quadro, emergem graves vulnerabilidades para enfrentar os conflitos que se avizinham.

O mundo ficou pequeno e a América do Sul (AS) é um dos principais palcos de projeção da China, a ser seguida da Índia e da Rússia. O Brasil terá sua liderança regional ameaçada não só por esses novos competidores, pois os EUA intensificarão a presença na AS, a fim de não perder espaços estratégicos para poderosos rivais arrivistas. A China passa a ser diretamente interessada na exploração dos recursos da AS – agrícolas, minerais, hídricos, e outros – incluindo, logicamente, os da Amazônia. Será menos arriscado China, Rússia e Índia unirem-se aos EUA e UE para impor limites à soberania na Amazônia e em outras regiões, visando condições vantajosas no aproveitamento de seus recursos, do que entrarem em conflito entre si. Atrás da projeção político-econômica virá a militar, inicialmente pela cooperação, evoluindo para dissuasão e, possivelmente, para o emprego direto quando os interesses se tornarem importantes ou vitais. O Brasil e os vizinhos são os atores mais fracos e é desse lado que a corda arrebenta. A história é uma sábia mestra e a da China no século XIX, fatiada em sua soberania e patrimônio e vilipendiada pelas potências da época, mostra o que pode acontecer aqui, pois a China era, então, a nova fronteira como hoje é a AS. Os “impérios” de ontem são as mesmas potências de hoje, com algumas novas presenças como a da Índia.

A perda do Acre pela Bolívia em 1903 é um alerta ao Brasil por sua política irresponsável na Amazônia, pois as semelhanças entre o evento do passado e o presente amazônico são preocupantes, particularmente no tocante às terras indígenas (TI). A Bolívia no Acre, por dificuldade, e o Brasil na Amazônia, por omissão, exemplificam vazios de poder pela fraca presença do Estado e de população nacional em regiões ricas e cobiçadas. O Acre, vazio de bolivianos, era povoado por seringalistas e seringueiros brasileiros, respectivamente líderes e liderados, sem nenhuma ligação afetiva com a Bolívia. No Brasil, ONGs internacionais lideram os indígenas e procuram conscientizá-los de serem povos e nações não brasileiras, no que contam com o apoio da comunidade mundial. Portanto, enquanto no século XIX uma crescente população brasileira estava segregada na Bolívia, hoje o mesmo acontece com a crescente população indígena do Brasil, ambas sob lideranças sem nenhum compromisso com os países hospedeiros e sim com atores externos. Ao delegarem autoridade e responsabilidades a ONGs ligadas a nações e atores alienígenas, os governos brasileiros autolimitaram sua soberania como fez a Bolívia ao arrendar o Acre ao Bolivian Syndicate. Décadas de erros estratégicos enfraqueceram a soberania boliviana no Acre, direito não consumado, pois aqueles brasileiros revoltaram-se e o separaram da Bolívia, que aceitou vendê-lo ao Brasil.

A Amazônia brasileira nos pertence por direito, mas só a ocupação e integração farão a posse efetiva. Em poucas décadas, haverá grandes populações indígenas desnacionalizadas e segregadas, ocupando imensas terras e dispostas a requerer autonomia com base na Declaração de Direitos dos Povos Indígenas, aprovada na ONU com apoio do Brasil. Se não atendidas, evocarão a Resolução que instituiu, em 2005, a Responsabilidade de Proteger, nome novo do antigo Dever de Ingerência. Hoje, há uma forte pressão para transformar TIs em territórios administrados por índios, inclusive com polícia indígena, iniciativa que reúne atores externos e internos, estes uma quinta coluna cuja atuação atende a objetivos alienígenas. Um sem-número de TIs, com maior autonomia que os estados da Federação, comprometerão a governabilidade e a integridade territorial num país que, muitos não percebem, ainda está em formação, pois não foi totalmente integrado.

Não é que a história se repita, mas situações semelhantes em momentos distintos costumam ter desfechos parecidos, para o bem ou para o mal, se as decisões estratégicas adotadas forem similares. Do militar e do diplomata espera-se percepção estratégica capaz de identificar possíveis ameaças, embora longínquas no tempo, antes que se tornem prováveis, pois aí será tarde demais. Cabe a eles, também, a coragem de assessorar o Estado com franqueza, defendendo o interesse nacional mesmo com o risco de afrontar políticas imediatistas de governos de ocasião, que comprometam interesses vitais da Nação. Política exterior é diplomacia e defesa, e nenhuma das duas se improvisa.

No início dos anos 1990, quem alertou para a ameaça à soberania, quando a criação da reserva ianomâmi iniciou o processo de balcanização da Amazônia, foi considerado um visionário. Governos sem visão prospectiva e aptidão para avaliar riscos desprezaram a ameaça e fizeram o jogo das grandes potências, aceitando imposições que vêm criando paulatinamente, por meio de uma exitosa estratégia de ações sucessivas, as condições objetivas para a perda de soberania. Por importantes que sejam outras ameaças internacionais, esta é a mais grave. O resultado será desonroso para o país se sua liderança continuar adotando decisões utópico-internacionalistas-entreguistas, calcadas num discurso politicamente correto, mas moralmente covarde, pois não confessa que se troca soberania por interesses imediatistas ou ideológicos apátridas, camuflados sob bandeiras como a defesa dos direitos de minorias e a preservação do meio ambiente.

Assim, não se trata apenas de fraqueza militar, mas também da ausência de lideranças competentes e de estadistas que tracem políticas e estratégias capazes de limitar ou neutralizar vulnerabilidades. Ao contrário, vêm tomando decisões desastrosas, cujo resultado será a contestação e limitação de nossa soberania na Amazônia, pela via indireta, que dispensará ou reduzirá significativamente a necessidade de emprego do poder militar. Eis o resultado de não ocupar, não povoar, não desenvolver, não defender e não preservar a Amazônia, bem como de segregar ao invés de integrar o indígena aos seus irmãos brasileiros.

É lamentável a sociedade esclarecida, seus representantes e lideranças, em setores decisórios do Estado e em muitas de suas instituições, aceitarem passivamente ou reagirem timidamente à mutilação do país, avalizada por sucessivos governos. Convém ressaltar que esse cenário foi construído, desde o início dos anos 1990, a partir da ascensão ao poder da esquerda, cujos discursos demagógicos e ilusórios de defesa dos bens materiais da Nação, do meio ambiente e dos direitos humanos, de revisão da história e de mudança de valores escondem o propósito real de viabilizar a estratégia gramcista de tomada do poder, pela desagregação da sociedade nacional e o esfacelamento do Estado. É uma esquerda pseudonacionalista – internacionalista de fato – e pseudopatriota – populista de fato, que despreza a história, os feitos, as tradições e os verdadeiros heróis nacionais. Não ama a Nação, mas sim sua ideologia, e não tem uma Pátria, mas sim um partido.

Para merecer e manter um patrimônio imensamente rico como o brasileiro, onde se inclui a nossa Amazônia, é preciso não um pseudonacionalismo de bravatas, demagógico e xenófobo, mas um patriotismo real e sincero, respaldado numa vontade nacional firme, altiva e corajosa para assumir os riscos dos conflitos que virão e, ainda, lideranças legítimas, confiáveis e efetivamente comprometidas com a Nação. Sem tais atributos, países, ainda que sejam fortes e ricos, não passam de pseudopotências.

* O autor é General-de-Brigada, professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército; Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil.

Recebido por e-mail.

* Este trabalho será publicado na revista "Idéias em Destaque" número 34 de 2010.





quarta-feira, 7 de julho de 2010

Resultado do Sistema Colégio Militar do Brasil no IDEB 2009
Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial


O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram no dia 1º de julho o resultado nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb 2009.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
Mais uma vez, os Colégios Militares que compõem o Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB) alcançaram expressivos resultados no ano de 2009, comprovando a excelência da educação no nosso sistema de ensino, ocupando cinco dos oito lugares entre as escolas de melhor desempenho nacional, conforme retrata o quadro abaixo:

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB (2009)
Ensino Fundamental

CM

IDEB

Classificação

Município

Estado

Nacional

CMSM

7.3

CMCG

7.1

CMS

7.1

CMF

6.9

CMC

6.9

CMR

6.6

17º

CMRJ

6.4

30º

CMPA

6.2

51º

CMM

6.0

79º

Fonte: MEC/INEP

A Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial (DEPA), que coordena e supervisiona a educação básica e a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos Colégios Militares, segue investindo na educação integral e parabeniza todos os discentes, docentes e agentes de ensino que contribuíram para mais essa conquista.


Transcrito da página do Exército Brasileiro:

http://www.exercito.gov.br/

Visita de formadores de opinião à Amazônia


Estudantes do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo participam do projeto Viagem de Formadores de Opinião à Amazônia, realizado pelo Exército Brasileiro, no período de 05 a 10 de julho, nas cidades de Manaus e Boa Vista.

Catorze alunos, de seis diferentes universidades do Estado de São Paulo, e seis coordenadores do curso de complementação universitária “Projeto Repórter do Futuro – Descobrir a Amazônia: descobrir-se Repórter” passarão uma semana conhecendo Organizações Militares da Amazônia, incluindo dois Pelotões Especiais de Fronteira, em Surucucu e Bonfim, ambos no Estado de Roraima.

Além da visita à sede do Comando Militar da Amazônia, ao Centro de Instrução de Guerra na Selva e ao Colégio Militar de Manaus, os estudantes serão recebidos no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, em Manaus.

O projeto Viagem de Formadores de Opinião à Amazônia é coordenado pelo Centro de Comunicação Social do Exército e tem como objetivo proporcionar ao público universitário a oportunidade de conhecer o valor estratégico dessa importante região do País e o papel do Exército Brasileiro nesse contexto.

Atividades do dia 6 de julho

- No primeiro dia em Manaus, o grupo visitou o Teatro Amazonas, inaugurado em 1896. Construído durante o ciclo da borracha, o teatro realiza cerca de 25 espetáculos por mês.

- Seguindo a programação, universitários e professores assistiram à palestra do Comandante do Colégio Militar de Manaus, onde conheceram o funcionamento do seu ensino a distância, uma referência nacional no uso da tecnologia da informação no processo ensino-aprendizagem.

- Visita ao Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia- CECMA.

- Contato com uma comunidade indígena local, em Tupé, à beira do Rio Negro.

:: Atividades do dia 5 de julho

- Embarque em Brasília.

Transcrito da página do Exército Brasileiro:

http://www.exercito.gov.br/

segunda-feira, 5 de julho de 2010


Entrevista // General Américo Salvador de Oliveira



"O pernambucano é solidário"

Lidar com situações adversas, como a que existe no interior do estado por causa das enchentes, faz parte da rotina do general Américo Salvador de Oliveira. O paulista nascido em Santos é o responsável pelo Comando Militar do Nordeste, divisão do Exército Brasileiro que está apoiando as ações de reconstrução das cidades atingidas pelas chuvas. Experiência sobre o assunto o general tem demais. Ele comandou a primeira turma de militares brasileiros que foi prestar serviços humanitários no Haiti, antes mesmo dos terremotos que devastaram o país caribenho no início do ano.

O general também fez parte da equipe que realizou salvamentos nas cheias registradas em Santa Catarina, no Sul do Brasil. Para ele, diante do caos ocorrido nos municípios pernambucanos, ainda existem fatos impressionantes. "Estou comovido com as demonstrações de solidariedade do povo pernambucano. E com a vontade dos desabrigados em ficar nas suas cidades de origem. Em qualquer lugar do mundo as pessoas já teriam saído para outros lugares", analisou. Em entrevista exclusiva ao Diario de Pernambuco, o comandante militar do Nordeste informou que as áreas alagadas nas últimas enchentes eram as mesmas observadas nas cheias de 2000. "Precisamos evitar que as pessoas voltem a construir suas casas nesses locais, como aconteceu há dez anos. Caso contrário, podem ocorrer outras tragédias", alertou. Américo Salvador de Oliveira ressaltou, no entanto, que diferentemente do Haiti, em Pernambuco há uma ação forte do Poder Executivo. Essa diferença, segundo o general, é essencial para o restabelecimento da rotina dos municípios arrasados. (Mirella Marques)

Haiti x Pernambuco

Antes de ser chamado pelo governo para ajudar nas áreas afetadas pelas enchentes em Pernambuco, o general comandou tropas brasileiras no Haiti, em 2004. Há seis anos, o país caribenho sofreu com enchentes que causaram a morte de mais de 3 mil pessoas. Atualmente, o Exército está atuando nas cidades de Palmares, Água Preta e Barreiros. "A demanda é que vai determinar o tempo que o efetivo ficará nesses municípios", informou. No Haiti, explica, o Exército comandava as ações. Aqui em Pernambuco, os soldados usam sua experiência para auxiliar as ações determinadas pelo governo. "Ter essa iniciativa do Poder Executivo é muito importante. No Haiti, a reconstrução das cidades era mais difícil porque a ajuda só vinha das organizações civis. Pernambuco tem tudo para voltar à vida normal o mais breve possível. Não é possível, no entanto, saber a data precisa em que isso vai acontecer. Vai depender de quando as obras comecem", avaliou. O militar relembrou que, no último dia 22 de junho, vários ministros já estavam avaliando os estragos das águas em Pernambuco. "No dia 24, o próprio presidente esteve aqui. É uma demonstração de quanto esta tragédia é levada à sério." Ele também citou o restabelecimento da energia elétrica e das comunicações como um ponto a favor do estado. Em Alagoas, destacou, muitas cidades ficaram às escuras por muitos dias.

Estratégia

A contribuição do Exército com as cidades arrasadas pelas cheias é grande. São sete helicópteros para transportar alimentação e roupas aos locais de difícil acesso. Nas cidades de Palmares e Barreiros foram instalados dois hospitais de campanha. Entre os atendimentos mais comuns nesta unidade estão os acidentes com cortes, já que muitos estilhaços estão espalhados nas ruas em meio à lama, e sintomas de gastroenterite (infecção intestinal). "Como a alimentação num momento de emergência não é a mais adequada e, sim, a que é mais fácil, é comum pessoas passarem mal", informou. Os militares também estão ajudando na limpeza das cidades com tratores e caçambas. Já chegaram a Pernambuco equipes de vários estados brasileiros. Entre eles o Rio Grande do Sul. Em Água Preta, terceira cidade mais atingida pelas chuvas depois de Palmares e Barreiros, o Exército instalou pontes móveis que permitiram a ligação do litoral com o interior. Pelas vias improvisadas, a população pode receber alimentos, água potável e medicamentos. Para que o trabalho seja conjunto, um oficial trabalha dentro do gabinete de crise instalado no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo. Outro representante do Exército atua junto à Defesa Civil. Dessa forma, a cobertura é de 100%. "Numa situação como a que ocorre no interior de Pernambuco, o primeiro a se fazer é prestar atendimento rápido às áreas afetadas. Depois começam as estratégias de reconstrução", disse Salvador.

A segurança

Saques e boatos sobre novas trombas d'água já são realidade nas cidades castigadas pelas chuvas. "Isso aconteceu em Alagoas. Pessoas espalhavam que as chuvas iriam voltar com intensidade e que inundariam as ruas de novo. Por isso, muita gente saiu de casa para se proteger e os bandidos fizeram seu trabalho, saqueando as residências. Ainda não tive notícias de situação semelhante em Pernambuco mas posso dizer que o fenômeno é natural. Temos que lembrar que a população está desesperada", garantiu o general. Nesses casos, o Exército auxilia a Polícia Militar, principal responsável pelo policiamento dos municípios. "O trabalho de segurança é feito pela PM. Não tivemos solicitações para atuar neste campo. Mas nosso efetivo ajuda na prevenção de saques repassando informações verdadeiras às populações e desmentindo os boatos", comentou. O comandante militar do Nordeste acredita que as medidas de emergência tomadas em situação de calamidade não podem se prolongar. Caso contrário, as chances de existência dos saques aumentam.

Áreas de risco

Durante entrevista ao Diario, o general Américo Salvador de Oliveira chamou a atenção para uma falha ocorrida nas enchentes que ocorreram em 2000. Naquela época, a reconstrução dascidades, inclusive Palmares, uma das mais atingidas nas cheias do dia 16 de junho, não obedeceu as regras de segurança. Isso significa que, as casas que foram inundadas há dez anos foram erguidas na mesma área de risco. E, mais uma vez, as enchentes fizeram vítimas. "Dessa vez, será preciso construir em outros locais. As casas devem ser reconstruídas com segurança para seus moradores. Aí entra o trabalho do governo para desapropriar áreas, caso seja necessário. Penso que Pernambuco já está caminhando neste sentido. Temos a obrigação de evitar novas tragédias", opinou. O general também usa a experiência adquirida nas enchentes de Santa Catarina, em 2008, para recuperar as cidades pernambucanas. Ele destacou que a recuperação dos rios é importantíssima para evitar novas cheias. "Na reconstrução, não podemos deixar de lado o trabalho no leito dos rios. Periodicamente, é preciso retirar areia das margens para que a água possa fluir. Se não houver uma maneira de controlar a vazão dos rios, as barragens não vão suportar. A população deve fazer sua parte, não jogando lixo nos afluentes."

Solidariedade

"Estou extremamente impressionado com a solidariedade vista aqui em Pernambuco. Toda a população do estado está engajada para ajudar as vítimas das enchentes. Nas cidades mais afetadas, observamos que pessoas abrigam outras sem ao menos conhecê-las. Sem falar que os moradores dos municípios atingidos têm uma vontade imensa de reconstruir o lugar onde nasceram. Eles amam esses locais. Em outros países, as pessoas abandonam as cidades em situações como a que ocorreu aqui, de desastres naturais. No próprio Haiti, por exemplo, os desabrigados das enchentes deixaram suas casas e rumaram para o Norte. É realmente impressionante a disposição da população de Palmares e Barreiros em querer recuperar suas cidades." A vontade de ajudar também chegou aos outros comandos do Exército Brasileiro. Os comandantes dos outros estados nordestinos já manifestaram interesse em atuar por aqui. "Eles serão solicitados, caso haja necessidade",relatou o general.

Transcrito da página do "Diário de Pernambuco":
http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/07/05/urbana4_0.asp

sexta-feira, 2 de julho de 2010


Temos de analisar com frieza.


O Brasil é mesmo a Bola da vez. Os estímulos econômicos, dados nos últimos 8 anos pelo governo Lulla, surtiram seus efeitos, bem na hora em que eles queriam, meses antes das eleições presidenciais.

Diferentemente de outros países, que estão atolados mortalmente em dívidas impagáveis, que viveram antes de nós brasileiros, uma vida de consumo desenfreado, longe totalmente da natureza e perdendo contato com ela como raça humana, o Brasil permaneceu encoberto pela pobreza e pela natureza.

Neste momento da historia estamos tentando construir o nosso sub-prime. Modesto é claro, mas aumentando nossa dívida consideravelmente para os nossos padrões. Por aqui, como foi na Europa, o Estado tem de prover os salários e aposentadorias para o maior número de pessoas possível, e a cada um, para sempre.

Como em outros lugares o Estado é o devedor.

Bem, o que parece é que o mundo vai entrar em recessão novamente, bem às portas da eleição no Brasil, e isso será decisivo para o evento, se, é claro, o agora letrado povo brasileiro estiver entendendo o que está acontecendo no mundo. A propaganda vai dizer que eles abusaram e vão ter de pagar a conta, enquanto que o Brasil é o paraíso da democracia.

Nossa queda será brusca e brutal. Não há nada o que você ou o nosso governo, seja ele qual for, possa fazer.

Dependemos totalmente do que acontecer nos EUA, isso é definitivo. Não me venham com essa conversa de que a China será o esteio do crescimento. A queda por lá será tri brutal.

Claro se houver uma queda econômica nos EUA.

O mundo estava discutindo três coisas e no momento um problema a mais foi adicionado.

Como solucionar o problema dos derivativos que giram centenas de trilhões de dólares, e que não podem ser simplesmente anulados.

Como solucionar o problema da dívida imobiliária mundial, que soma também trilhões de dólares, e não dá mais para esconder nos balanços dos bancos.

Como resolver o problema dos débitos soberanos de Estados que sustentaram a vida de bilhões de pessoas sem que estas produzissem nada.

O problema adicionado é como tampar o buraco do Golfo do México. Esse é o mais grave de todos.

A solução disso tudo ai passa por um novo sistema econômico. Está na hora da humanidade deixar de discutir esquerda e direita e começar a controlar o crescimento da população.

Vamos acabar todos virando índios e pescando tucunarés no Brasil das represas hidroelétricas.

Transcrito de Nathal & Candlesticks:

http://nathal.zip.net/

quinta-feira, 1 de julho de 2010


ENCHENTES: MILITARES GAÚCHOS VÃO CONSTRUIR PONTE NO NORDESTE.



Grupo de 75 militares do RS se prepara para construir ponte no Nordeste
Ao todo, 43 militares devem partir de Cachoeira do Sul amanhã

Kamila Almeida | kamila.almeida@zerohora.com.br

Um grupo de 75 militares do Rio Grande do Sul darão apoio à reconstrução das regiões atingidas pela chuva no Nordeste. Doze viaturas militares saíram do 3º Batalhão de Engenharia de Combate de Cachoeira do Sul no domingo em direção ao município de Garanhuns, a 200 quilômetros de Recife, equipadas com as estruturas das pontes.
Está prevista para amanhã, às 13h, a partida de mais um comboio, com 43 militares. De acordo com o tenente de engenharia, Marcos Vasconcelos Diniz, o primeiro grupo ainda não chegou ao destino e deve passar esta noite em São José do Rio Preto, em São Paulo.
— A primeira leva de pessoas saiu daqui carregando as estruturas. Esse segundo grupo é formado pelos engenheiros que vão montar a ponte.
A missão possibilitará a montagem de uma ponte Compact 200, com extensão de 60 metros e capacidade de 80 toneladas. Os locais da montagem do material ainda não foram definidos.
Dos 75 militares, apenas oito não são gaúchos, destacou o tenente.

Transcrito do Blog "montedo.com":
http://montedo.blogspot.com/



AGENDA CULTURAL DO FORTE COPACABANA.


Exposição IN NATURA

Posted: 30 Jun 2010 01:08 PM PDT

EXCETO ÀS SEGUNDAS-FEIRAS

Exposição de pinturas em óleo sobre tela.


Coordenação: Marlene Cravo

Quando: 02 a 25/07/10

Horário:
10 às 18h

Entrada:
Ingresso

Local:
Salão de Exposições Temporárias 2, no Forte de Copacabana.

Outras informações clique aqui


Alameda Musical - Chorinho no Forte

Posted: 30 Jun 2010 11:52 AM PDT

Roda de Choro informal, onde músicos se encontram para uma agradável tarde de música ao ar livre . Repertório variado e inusitado.

Quando: 04/07/10

Início: 17:30h

Duração: 90 min

Local: Alameda Octávio Corrêa, no Forte de Copacabana.

Classificação: Livre

Entrada: Distribuição de senhas, às 17h, para entrada franca.

Mais informações clique aqui

Missa Solene in memorian - 18 do Forte

Posted: 30 Jun 2010 10:57 AM PDT

Quando: 05/07/10

Horário:
09h

Entrada:
aberta ao público

Local:
Praça Coronel Eugênio Franco, no Forte de Copacabana.

Outras informações clique aqui


4ª Semana Cultural - Que semana de sorte os 18 visitam o Forte

Posted: 30 Jun 2010 10:13 AM PDT

Semana Cultural - Atividade Educativa: "Que semana de sorte os 18 visitam o Forte".



Ratificando sua vertente educacional, em julho próximo, de 05 a 09 , o MHEx/FC realizará a atividade "Que semana de sorte os 18 visitam o forte" l, onde reviveremos a epopéia de jovens militares no ínicio do século XX , na maior praça de guerra da América do Sul.

Programas: Mostra de vídeo "Concerto de glória aos 18 Forte", mediações às exposições tempórarias e de longa duração, cujas temáticas baseiam-se em ambientes e fotografias do Rio Antigo e sobre o cotidiano militar em 1922.

Participantes: Grupos de jovens de 13 anos em diante.

Quando: 05 a 09/07/2010

Horário: 10:00h às 16:00h


Informações: (21) 2521 1032 Ramal: 237 e 246

Cerimônia Cívico-Militar alusiva aos - 18 do Forte

Posted: 30 Jun 2010 11:00 AM PDT

Quando: 05/07/10

Horário:
10h

Entrada:
aberta ao público para assistir

Local:
Campo de Marte, no Forte de Copacabana.

Saiba quem foram os "18 do Forte", clique aqui.

Outras informações clique aqui


Exposição - Copacabana Sob as Lentes de Seus Moradores

Posted: 30 Jun 2010 10:43 AM PDT

Exposição fotográfica "Copacabana Sob as Lentes de Seus Moradores - Décadas de 1910 a 1970''.

Acervo fotográfico de moradores do Bairro de Copacabana - Câmara Comunitária de Copacabana, Bairro Peixoto

Coordenação: Ema Fonseca

Quando: 06 a 11/07/10

Horário:
10 às 18h

Entrada:
Ingresso

Local:
Salão de Ambientação, no Forte de Copacabana.

Outras informações clique aqui


I Salão de Artes Plásticas do Saber Cultural

Posted: 30 Jun 2010 01:03 PM PDT

EXCETO ÀS SEGUNDAS-FEIRAS

Exposição coletiva de artistas plásticos: pintura, escultura, gravura e
desenho.


Coordenação: Vera Figueiredo

Quando: 08 a 25/07/10

Horário:
10 às 18h

Entrada:
Ingresso

Local:
Salão de Exposições Temporárias 1, no Forte de Copacabana.

Mais informações acesse www.sabercultural.org

Sarau no Forte - Carlos Gomes - a força indômita

Posted: 30 Jun 2010 11:57 AM PDT

Programa: "Carlos Gomes - a força indômita'', conferência-concerto sobre o grande compositor brasileiro.

Quando: 16/07/10

Horário: 18h

Duração: 60 min

Entrada: Distribuição de 100 senhas às 17h, para entrada gratuita.

Classificação: Livre

Local: Auditório Santa Bárbara, no Forte de Copacabana.

Outras informações Clique aqui

O que é Sarau?


O Sarau (do latim seránus, relativo ao entardecer) é um evento cultural ou musical onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro. Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação.

Encontro de Corais

Posted: 30 Jun 2010 12:06 PM PDT

No encontro de corais, a encenação e canto abrilhantam as tardes de Sábado.

Apresentação dos corais:

1. Coral Vozes do Outono

Maestrina: Cléia Gonçalves

2. Coral Cantando a vida - AMBEP - Petrobrás

Maestro: José Mirabeau

Organista: Gizele Sant'Ana

Coordenador: Raymundo Nonato

3. Coral Madrigalfa

Maestro: Luiz Carlos Lima

4. Coral da Rede Globo de Televisão

Maestro: Eduardo Morelembaum

Quando: 17/07/2010

Horário: 17h

Duração: 120 min

Entrada: Franca, com distribuição de senhas às 16h.

Classificação: Livre

Local: Auditório Santa Bárbara, no Forte de Copacabana.

Outras informações Clique aqui

Interdanças no Forte

Posted: 30 Jun 2010 01:15 PM PDT


A dança é uma das mais antigas expressões culturais da humanidade. O
evento destaca a importância desta expressão artística e oferece ao
público momentos mágicos de cultura e lazer com um evento de váriados
estilos de dança no Forte de Copacabana.

Apresentação: Centro de Dança Johnny Franklin e Grupo Rio Ballet

Coordenação: Resumo Cultural Projetos e Produções.


Quando: 24/07/10

Horário: 18h

Duração: 90 min

Entrada: Franca, com distribuição de 100 senhas às 17h.

Local: Auditório Santa Bárbara, no Forte de Copacabana.

Mais informações clique
aqui.


MPB no Forte - Grupo Seresta Moderna

Posted: 30 Jun 2010 12:53 PM PDT

Apresentação ao ar livre. No repertório sucessos da Música Popular Brasileira.

Apresentação: Apresentação do Grupo Seresta Moderna.

Produção: Carvana Produções

Quando:
25/07/2010

Início:
18h

Duração: 60 min

Local: Alameda Octávio Corrêa, no Forte de Copacabana

Classificação: Livre

Entrada:
Franca. Distribuição de senhas às 17h.

Mais informações clique aqui

Música no Museu - Companhia Madrigal Cantate Deo

Posted: 30 Jun 2010 01:33 PM PDT


Artista: Apresentação da Companhia Madrigal Cantate Deo


Programa: Música Renascentista e Barroca

Regência: Synval Beltrão Júnior



Quando:
27/07/10

Início: 18h

Duração: 90 min

Entrada: Distribuição de 100 senhas, às 17h, para entrada gratuita.

Classificação: Livre

Local: Auditório Santa Bárbara, no Forte de Copacabana

Outras informações Clique aqui

Centro de Literatura do Forte

Posted: 30 Jun 2010 01:24 PM PDT


Reunião do Centro de Literatura, com participação do Grupo ‘‘Jovem a mais Tempo'', recitando poesias com trajes da época do Império.

Quando: 27/07/2010


Início: 18:30h

Duração: 120 min

Entrada: Franca

Classificação: Livre

Local: Sala de Ambientação, no Forte de Copacabana.

Outras informações: (21)2275-1534

Banda no Forte de Copacabana

Posted: 30 Jun 2010 12:58 PM PDT

Final de tarde com música. Com apresentação de bandas civis e militares em um repertório variado. Um presente do Forte de Copacabana para você.

Quando: 31/07/10

Horário: 18h

Duração: 60 min

Entrada: Distribuição de 200 senhas, às 17h, para entrada gratuita.

Classificação: Livre

Local: Alameda Octávio Corrêa, no Forte de Copacabana.

Outras informações Clique aqui.



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