sexta-feira, 26 de agosto de 2011




O PT quer agora roubar também o seu ...

Reinaldo Azevedo

Eles roubam o nosso dinheiro.
Eles roubam as nossas crenças.
Eles roubam as nossas convicções.
Eles roubam a nossa paciência.
Eles roubam a nossa vontade.
Eles roubam a nossa disposição para a luta.

Não havendo mais nada a levar, tentam agora tirar o nosso direito de saber em quem estamos votando. Cassaram o nosso bolso. Cassaram a nossa esperança. Querem agora cassar o que sobrou da nossa cidadania. O anteprojeto apresentado pelo deputado petista Henrique Fontana (PT-RS) para a reforma política, apresentado à Comissão Especial, é uma das coisas mais asquerosas pensadas por aquelas bandas. Além de Fontana ter proposto o financiamento público de campanha — MAS MANTENDO O FINANCIAMENTO PRIVADO; JÁ EXPLICO —, inventou uma estrovenga que poderia ser chamada de “VOTO PROPORCIONAL MISTO”.

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Texto completo em:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-pt-quer-agora-roubar-tambem-o-seu-direito-ao-voto-o-resto-eles-ja-levaram-relator-de-reforma-politica-quer-ser-um-ladrao-da-cidadania-voto-distrital-neles/


sexta-feira, 19 de agosto de 2011



A Bíblia proclama que Jesus morreu na cruz uma só vez.

José Reis Chaves

A passagem de Hebreus 9:27 é muito usada erradamente pelos adversários do fenômeno da reencarnação.

Vamos vê-la na íntegra e na sua continuação no versículo 28. “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disso, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.” O autor leva para o cristianismo a ideia judaica antiga de que os sacrifícios são agradáveis a Deus, com o que Jesus não concorda. “Basta de sacrifícios, eu quero misericórdia.” (Mateus 9:13; e 12:7 e 33). A ideia central do autor é a de que os sacrifícios antigos eram frequentes porque eram humanos, mas o de Jesus era um sacrifício divino e, portanto, bastava um só, pelo que Ele morreu na cruz uma só vez como o homem morre uma vez só.

Os sacrifícios de animais jamais foram agradáveis a Deus, menos ainda o foram os dos seres humanos, e, principalmente, não o foi o de Jesus. Os espíritos que gostam de sangue são ainda pouco evoluídos, os quais eram frequentemente confundidos com o Espírito do próprio Deus. Daí o surgimento do que eu chamo de teologia do sangue, o que é um grande erro. O Deus verdadeiro não se deleita com sangue.

E a doutrina de que Jesus é também Deus nos leva a pensar que Deus se sacrificou a si próprio para si próprio! Os teólogos, perdidos com suas doutrinas, dizem que Jesus morreu como homem e não como Deus. Mas eles ensinam também que não se pode separar o lado humano de Jesus do seu lado divino. E, com esse argumento, dizem que Maria é Mãe de Deus (“Theotokos”). A verdade é que Jesus morreu na cruz como homem, porque Ele é de fato um Homem.

Retomando Hebreus 9: 27 e 28, o autor, como vimos, quer ressaltar que Jesus morreu uma vez só, como o homem morre uma vez só, depois do que vai a juízo para receber a recompensa ou a pena, de acordo com a lei de causa e efeito ou cármica (Romanos 14:10), pois a cada um será dado de acordo com suas obras, e ninguém deixará de pagar tudo até o último centavo. Reforça essa verdade o fato de que a Bíblia fala também no Juízo Final, o que demonstra que o juízo particular mencionado não é definitivo, e isso porque o espírito continua a sua caminhada evolutiva através das reencarnações. O juízo particular é como se fosse um subtotal da fita do caixa de um supermercado, pois é de uma parte da existência do espírito. E o Juízo Final é o total dum ciclo, época da separação do joio do trigo. Mas não é para o mal dos espíritos, mas para o bem deles, pois Jesus não é um demagogo que ensina uma coisa e faz outra, contradizendo o seu ensino. Se Ele disse que não devemos julgar, Ele não vai julgar. E é Dele esta afirmação muito conhecida: “Eu não vim julgar o

mundo, mas salvar o mundo” (João 12: 47), ou seja, todos, mas é claro, não ao mesmo tempo, o que seria injusto. E confiemos em Jesus, pois, como se diz, Ele não vai pisar na bola!

Na visão antropológica semítica da época em que o livro de Hebreus foi escrito, o homem era visto pelo seu lado fenomênico, material ou de barro. E é desse homem que morre uma vez só e que vive também uma vez só, que sai o seu espírito imortal para ressuscitar no mundo espiritual (Eclesiastes 12:7). E, oportunamente, ele ressuscitará na carne de outro homem que nasce, vivificando-o.

Se Hebreus 9: 27 e 28 condenasse a reencarnação, a misericórdia de Deus deixaria de ser infinita!


Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves,é publicada às segundas-feiras no diário de Belo Horizonte, O TEMPO, e pode ser lida também no site www.otempo.com.br, clicando em “TODAS AS COLUNAS”.
José reis Chaves é autor dos livros: “A Face Oculta das Religiões”, “O Espiritismo Segundo a Bíblia”, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas Chico Xavier, Santa Luzia (MG), “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP) e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) –
www.literarium.com.br. Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail: contato@editorachicoxavier.com.br e o telefone: 0800-283-7147.

Recebido por e-mail.






REDES SOCIAIS ATROPELAM A 'SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA'!


1. Um acompanhamento cuidadoso das mobilizações ocorridas nos países árabes e na Europa, que vem sendo acunhadas de "os indignados", mostra a completa ausência indutora de sindicatos, associações locais ou profissionais ou partidos políticos. Essas mobilizações têm como vetores indutores as redes sociais, as mídias sociais.

2. Ou seja: a chamada 'sociedade civil organizada' perdeu sua capacidade de mobilização e liderança, vis a vis as redes sociais. Isso vale também para os partidos políticos, que se fossilizam exclusivamente na atividade parlamentar e falam para eles mesmos e para os meios de comunicação.

3. Neste aspecto, essa é a primeira mudança profunda desde a revolução francesa, ou seja, desde mais de 200 anos. Portanto, essa mudança não deve ser tratada apenas como um fato interessante para a curiosidade dos analistas. Deve ser tratada como um fato histórico que muda as relações dentro da sociedade civil, dentro da sociedade política e entre ambas. As redes sociais superam a disjuntiva entre democracia representativa, via eleições parlamentares, e democracia direta, via sociedade civil organizada.

4. Uma democracia direta eletrônica com a característica básica de ser horizontal e não ter coordenações, lideranças e organizações estáveis. Não se consegue impor um clichê, ou um nome para um segmento em ebulição nas redes sociais. Não se pode chamar de associação, sindicato ou partido, esta ou aquela rede. Não tem forma nem sede.

5. E as associações civis e políticas que imaginarem poder usar as redes sociais como instrumentos seus, vão perder tempo. Elas têm, de certa maneira, de se dissolver nas redes, resgatando sua integridade pela unidade de suas ideias, sem a pretensão de reproduzir nas redes sociais a forma de fazer política social ou partidária à qual estão acostumados.

6. Esse é um processo que já começou e que vai desenvolver no tempo, os seus caminhos, os seus métodos. Os que pensam ser um modismo serão atropelados. Os que tiverem humildade e estudarem a sua lógica vão se antecipar aos demais nessa transição de organizações verticais rígidas para redes horizontais plásticas e automobilizáveis.

7. E de tal agilidade e rapidez, que quando se estiver fazendo um estudo de caso, outros estarão surgindo. Nenhum permanente na forma e todos permanentes no método.

Transcrito do Ex-Blog do César Maia de 19 de agosto.


quarta-feira, 10 de agosto de 2011


A Mudança e as Mudanças.


Realizando uma mudança residencial, pude perceber, claramente, como minha geração foi erroneamente educada, mal preparada para o mundo atual. Nela sempre ouvimos que nada deveria ser jogado fora, descartado, pois um dia faria falta, poderíamos precisar exatamente daquilo.

Principalmente os que tiveram bastante contato com o meio rural saberão exatamente ao que me refiro. Câmaras de ar velhas eram guardadas para um dia ser usada como um pedaço de borracha que amarraria algo ou estancaria um vazamento. Um parafuso ou um prego velho e enferrujado era guardado, pois algum dia poderia fazer falta para fixar algo. Uma tábua de curral quebrada, em outra oportunidade teria suas partes danificadas cortadas e o restante seria reutilizado.

Foi assim que aprendi e assim sempre agi, motivo pelo qual não esperava que um de meus filhos agisse de modo diferente e um dia ter me dito que não guardava nada que não estava usando. Contou que, principalmente em relação a suas roupas, quando adquiria uma peça nova sempre descartava outra. Objetos que não estavam sendo usados também nunca eram guardados.

Apesar de considerá-lo uma pessoa bastante responsável, trabalhador e excelente pai de meus netos, não acatava essa sua maneira de ser em virtude da educação que eu e grande parte de meus contemporâneos recebemos, mas ao mudar de residência pude entender que estamos errados e ele certo.

Vi sair dos armários, cômodas, guarda roupas e criados mudos coisas que nem lembrava que possuía, sobrando, sem nenhuma utilidade atual, roupas que nem se usam mais, ternos de modelos antigos, calças que não me servem mais porta retratos sem fotos, revistas antigas, uma máquina de datilografia e até um visor de slides fotográficos.

Foram tantos os sacos preenchidos com materiais que determinei fossem jogados no lixo que até me assustei. Afinal, de que me adiantou guardar tantas coisas para um dia jogar fora? Imediatamente me lembrei do ensinamento que recebi de meu filho, o inverso do recebido de meus pais, tios e avós, mas que agora entendia ser o mais correto.

Muitas pessoas poderiam, em determinado momento, estar precisando de algo que estávamos mantendo guardado, sem uso e tempos depois, por qualquer motivo, fazemos uma faxina na casa ou uma mudança como a minha e jogamos fora o que não nos serve mais e agora não servirá para mais ninguém, mas que no passado poderia ter ajudado muito outra pessoa.

Pensando sobre o assunto, me senti uma pessoa bem menos preparada do que pensava ser, apesar de já haver entendido que ainda sei muito pouco e que a vida continua me ensinando muito, como neste caso. Com essa mudança percebi que a visão do ter, possuir, de meu filho é muito mais objetiva que a minha.

Realmente preciso concordar que de nada me adianta ter o que não utilizo, desfruto, aproveito. Pensando sempre em utilizar no futuro, acabamos por perder muitas coisas que se tornam obsoletas, fora de uso, sem peças de reposição, enfim, sem utilidade alguma, lixo.

Aprendi que a educação recebida por minha geração precisa ser repensada e passar por mudanças, pois sem guardar muitas dessas inutilidades teríamos aberto espaço para coisas mais importantes e ao mesmo tempo permitido que outras pessoas utilizassem o que guardamos sem usar.

Não há sentido algum em guardar algo que não utilizamos agora, pensando em utilizá-lo no futuro, quando nem mesmo sabemos se teremos futuro.

João Bosco Leal

www.joaoboscoleal.com.br

Recebido por e-mail.




quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CASA DE PADRE PIO: MERECIMENTO - EVOLUÇÃO

MERECIMENTO - EVOLUÇÃO:

(CASA DE PADRE PIO)

"de Carlos Torres Pastorino Temos verificado muita confusão em torno dessas realidades. Definamos: Merecimento: é uma obra que praticamos e..."

terça-feira, 2 de agosto de 2011

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: RAPOSA SERRA DO SOL: MISÉRIA, INJUSTIÇA E ANARQUIA...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: RAPOSA SERRA DO SOL: MISÉRIA, INJUSTIÇA E ANARQUIA...:

"O vídeo acima reproduz uma série de reportagem da Band TV e o texto é do blog Verde: A Nova Cor do Comunismo . Vale a pena ver o vídeo e l..."

FINANCIAL TIMES: ARTIFÍCIOS ECONÔMICOS DO BRASIL ESTÃO CHEGANDO AO FIM!


(BBC, 02) O modelo de crescimento econômico brasileiro estabelecido no governo de Lula pode estar chegando ao seu limite, segundo adverte reportagem publicada pelo Financial Times. O 'lulismo' é definido pela reportagem como o modelo que combinou a concessão de benefícios sociais, aumentos salariais generosos, fácil acesso ao crédito e a manutenção de uma economia estável. A reportagem lista sinais de alerta levantados por analistas, como o risco de uma bolha de crédito, a baixa taxa de investimentos, o fortalecimento do real ou a forte dependência da exportação de commodities a cotações elevadas. "Lula entregou a Dilma uma economia fragilizada por desequilíbrios", como o crescimento acelerado das importações, financiadas pelo fluxo de divisas gerado pela venda de commodities ao exterior a preços inflados. Outro problema apontado é o risco de inflação, controlado por meio do aumento das taxas de juros, que por sua vez ajudam a pressionar pela valorização da moeda brasileira, reduzindo a competitividade da indústria nacional.

Transcrito do Ex-Blog do César Maia de 2 de agosto.