domingo, 30 de novembro de 2008

Educação para todos ou para tolos?


Educação Capimunista para todos? Ou para tolos?

EDUCAÇÃO CAPIMUNISTA PARA TODOS? OU PARA TOLOS?

Edição de Artigos de Domingo do Alerta Total http://www.alertatotal.blogspot.com

Comentário:
O excelente artigo merece ser lido. Pode-se discordar em alguns pontos, mas é uma radiografia muito aproximada do estado lastimável do ensino no Brasil.

sábado, 29 de novembro de 2008

O Horror Diante dos Olhos.

Especial
O horror diante dos olhos

As causas, o desespero e os prejuízos do dilúvio que
atingiu o coração de Santa Catarina, um dos estados
mais prósperos e desenvolvidos do Brasil


Igor Paulin e Duda Teixeira, de Santa Catarina, e José Edward

Parte da reportagem da Veja, deste sábado, está transcrita no Blog do Aluizio Amorim:

http://aluizioamorim.blogspot.com/

Vamos ajudar nossos irmãos catarinenses. Informações no Blog do Aluizio.

Pensando passado e presente

Penando passado e presente.


Edição de Artigos de Sábado do Alerta Total http://www.alertatotal.blogspot.com

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Pensando Passado e Presente.

Por Arlindo Montenegro


Naquele tempo... Parece até que é um passado muito distante... Mas foi outro dia e tenho guardadas todas as imagens, os sons, os risos e olhos brilhantes. O que sinto falta mesmo é da prática constante da boa educação doméstica: ceder o assento nos transportes urbanos para os mais velhos, para as mulheres e crianças. Era muito fácil fazer amigos no trem, na lotação, na barca: com qualquer pessoa sentada ao lado rolava o papo durante a viagem. As pessoas não eram “estranhas”, apenas pessoas como nós mesmos.

Aquelas greves diárias eram mesmo uma pedra no sapato. Era uma novidade contrária aos hábitos e um desrespeito a gente que queria chegar aos locais de trabalho e não podia. O governo, que tinha que acabar com aquilo, parecia fomentar aqueles movimentos sem resolver os muitos problemas postos. Reforma agrária era um deles, pra não faltar mais feijão preto no armazém da esquina ou nas Casas da Banha, antecessora dos modernos supermercados.

A coisa foi apertando. Greve de uma categoria, os comunistas da CGT alinhavando nos bastidores e daí a pouco paravam todos os trabalhadores em “solidariedade”. O trabalho parava no Pais inteiro. Negociações, e o governo dava o aumento pedido a ponto de trabalhador braçal das docas chegar a ganhar mais que médico ou engenheiro.

Alguma coisa estava fora do eixo, forçando várias instituições a mobilizar-se para exigir o respeito às Leis e propósitos de construção democrática. Vieram as grandes marchas da família com Deus pela Liberdade – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e outras manifestações espalhadas pelo Brasil afora.

Os generais tomaram o poder. A ação inicial parecia extremista com muita prisão, invasão de domicílios e polícia numa atividade nunca vista. Jornais, televisão, rádios, advogados, juízes funcionavam a todo vapor, documentando e informando, comemorando o chega pra lá nos comunistas. As embaixadas se encheram com ativistas políticos fugindo à prisão. Começaram a sair para o Chile, Uruguai, França, México, dezenas, centenas de pessoas, comunistas e simpatizantes.

Pouco a pouco tudo foi voltando à rotina. No dia 24 de janeiro de 1967 foi promulgada uma nova Constituição, assegurando todos os direitos e garantias, a normalidade dos processos judiciais, a rotina dos inquéritos policiais militares. As pessoas eram indiciadas por crimes políticos e soltas por habeas corpus.

Muitas viajavam para viver no exterior, esperando melhores dias. Para o povão os dias estavam melhorando. Havia ordem, segurança e a oferta de postos de trabalho que chegou ao pleno emprego. O país saia em poucos anos da condição de economia agrária para a economia industrial, melhorando a vida dos trabalhadores.

Mas eis que, em 1968, estudantes e ex militares ativados por grupos radicais de esquerda começaram a assaltar bancos, seqüestrar pessoas e colocar bombas, como aquela do Aeroporto de Guararapes, endereçada ao Marechal Costa e Silva e que acabou por matar um Almirante e ferir muitas pessoas que nada tinham a ver com política. Aqueles grupos recebiam treinamento de guerrilhas em Cuba. Voltavam clandestinamente ao Brasil. Do Uruguai, Brizola, confinado, orientava um grupo.

Dezenas de outros alinhados com várias siglas – PC do B, PORT, VPR, ALN, MR-8, queriam mobilizar a população para uma guerra civil prolongada para substituir a ditadura militar (que intentava preparar o país para a construção democrática). Todos os documentos indicavam a mesma intenção: tomar o poder e implantar uma ditadura totalitária comunista no Brasil. Até o Partido Comunista ainda era contra a aquela guerra.

Diante da guerra não declarada, o governo engrossou. E editou o Ato Institucional que instalava de fato uma ditadura com plenos poderes para enfrentar a guerra assimétrica, que já estava fazendo vítimas de sangue e provocando perdas materiais e insegurança para empresas e para a população.

A população buscava informar-se e sabia guardar fidelidade aos fatos, sem deturpar os eventos recentes, percebidos como contrários à vontade da nação. Nos anos seguintes morreram centenas de brasileiros: militares, policiais, militantes comunistas brasileiros e estrangeiros. Nos entreveros sobraram balas vitimando cidadãos inocentes.

O saldo de cinco anos de enfrentamento está descrito em farta literatura, ideologicamente tendenciosa em sua quase totalidade, marcando uma revisão histórica em que, os agressores que desejavam implantar a ditadura comunista, figuram como “democratas” e os militares como ditadores contrários aos interesses da Pátria. Como se o interesse legítimo fosse aquele descrito pela Internacional Comunista e não o estado de pleno emprego e progresso material vivido.

Grupos e individualidades, nos dias de hoje, atribuem-se, como militantes, a “resistência”, a “luta (armada) contra a “ditadura”. Queriam implantar a “ditadura do proletariado” no final de uma guerra fratricida prolongada.

Alguns até reconhecem que erraram. Todos os que intentavam o fratricídio se apresentam hoje como “defensores da democracia e da liberdade”. Continuam defendendo como humanistas libertários e democratas os mais infames e sanguinários ditadores comunistas: Castro, Mao, Stalin, Pol Pot, Kim Il Sung...

Isto passa longe de ser fidelidade aos eventos reais. Constitui-se numa falsificação do passado sórdido, que é ensinado como exemplo a ser seguido pelas novas gerações. Renunciar à informação completa, ao conhecimento dos motivos e intenções descritas em documentos é o mesmo que renunciar à liberdade. Isto significa abraçar a ignorância e escolher a escravidão dogmática da ideologia mais brutal que a humanidade experimentou.

Os navios russos já estão navegando em nosso hemisfério a convite da Venezuela. Os russos vão construir um reator nuclear no país vizinho. Será uma nova guerra fria? Por que será que a Rússia que hoje adota a economia capitalista vem em defesa de um país do outro lado do mundo, cujo governante declara querer implantar uma ditadura do proletariado nos velhos moldes? E por que exatamente no instante em que se realinham as reservas e influências da ditadura financeira internacional?

Por que será que os nossos “democratas” mascarados, (que enriqueceram com indenizações milionárias por terem escolhido atuar numa guerra para implantar o “comunismo”, “ditadura do proletariado” ou “socialismo”, totalmente contrário à cultura e tradições dos brasileiros) negam suas verdadeiras intenções enquanto seguem por debaixo do pano com seus projetos antigos? Por que será que os brasileiros pagam tanto imposto, pagam para manter e alimentar a maior sacanagem, a maior embromação, a maior mentira da nossa história?

Por que será que os jornais da atualidade não têm a dignidade moral do Estadão e do Jornal da Tarde, nos anos do AI-5, quando a ditadura militar censurou a imprensa? Naquele tempo, os editoriais dos jornais citados publicavam versos de Camões e receitas de bolo, que a gente lia pensando: “tem boi na linha”. E tinha. Exagero ou não preservavam-se informações que os governantes classificavam como prejudiciais à segurança naquele ambiente de guerra civil em gestação. Aquela imprensa era altaneira e independente.

A ditadura disfarçada de hoje mente. Aos jovens de hoje é negada, roubada a liberdade de informação, a verdadeira história, o significado daqueles anos de guerra fratricida que, por mérito da censura, da ditadura militar, do sacrifício de milhares de soldados e policiais anônimos, ficou circunscrita a uma parcela minoritária (quase que percentualmente insignificante) da população.

Aquele regime duro impediu a guerra fratricida desejada por dona Dilma da VPR, seu Genoino do PC do B, seu Tarso Genro do PC do B, seu Vanucchi da ALN, seu Franklin Martins do MR-8 e outros tantos que estão por aí nas diversas instituições, jornais e universidades. Os rios de sangue, a matança fria que eles desejavam foi impedida pela ação e organização dos agentes da ditadura militar.

Os brasileiros que trabalhavam, construíam, comemoravam seus méritos, torciam por seus times, ansiavam pelo fim dos seqüestros, desvio de aviões da rota comercial, assassinatos, assaltos a bancos e empresas, bombas e atos terroristas que nem de perto alcançavam o terror e medo que as nossas cidades vivem hoje, que as nossas comunidades mais pobres vivem hoje sob o controle de traficantes. Os mesmos que aprenderam a organizar-se no convívio com os guerrilheiros comunistas presos nas mesmas cadeias.

Naqueles dias e anos do AI-5 havia uma oposição democrática presente. Mas era oposição também aos que praticavam atos de terrorismo. Como a população trabalhadora, naquele momento, a maioria aprovou o endurecimento do regime para acabar com a guerra.

O Marechal Costa e Silva, além de ser um militar de carreira exemplar tinha total aprovação. A nossa ditadura era diferente das ditaduras comunistas e nunca limitou o direito de ir e vir, nem o direito à propriedade, nem a iniciativa privada como era na União Soviética, em Cuba, na China e em todas as ditaduras “proletárias”.

Também não tivemos execuções sumárias em massa, milhões de prisioneiros, como no Laos, na União Soviética, na China de Mao Tse Tung e em Cuba em menor escala. Nem tivemos os campos de concentração tão conhecidos hoje e que foram copiados até por Hitler. Há uma grande, colossal diferença!

Quem desejar a verdadeira história, vá aos jornais da época. Talvez ali estejam os argumentos para vencer este doentio estado de ressentimentos, de revanchismo. Talvez entendam por que tanta roubalheira. Talvez entendam por que tanta violência. Talvez percebam que as ameaças e a insegurança de hoje é implantada pelas mesmas mentalidades, pela mesma ideologia ultrapassada que embrutece e descaracteriza os ideais humanos, aniquilando a força espiritual.

Convivi com comunistas que ficaram envergonhados quando Nikita Kruchiov denunciou os crimes de Stalin. Ora! Nikita era um dos operadores de Stalin. Os comunistas envergonhados continuaram acreditando na possibilidade de um socialismo light, humanista até.

Muitos acadêmicos de hoje ainda acreditam nisto. Omitem a verdadeira natureza do poder totalitário que descarta e elimina qualquer contrário. E mantém, consolida o medo, a submissão, o terror continuado. Fazendo uma analogia: as populações ficam caladas diante da brutalidade para preservar a vida, como os habitantes das periferias dominadas pelos bandidos traficantes que distribuem benesses e mantêm o controle portando armas de guerra.

A Ditadura Militar arou o terreno para a infra estrutura material e educacional de um Brasil que devia ser diferente, mas foi assaltado e continua sendo roubado e enganado pelos mestres da violência. Junto com o que resta de Forças Armadas, somos todos reféns do mais fantástico esbulho universal. Somos alvos de um Poder impiedoso que transforma a gente em número, estatística, coisa, massa de manobra.

Arlindo Montenegro é Apicultor.
Transcrito do Blog Alerta Total - http://www.alertatotal.blogspot.com/ - em 29 de novembro de 2008.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Atuação das Forças Armadas em Santa Catarina.

Emergência em Santa Catarina
ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS EM APOIO À DEFESA CIVIL NO ESTADO DE SANTA CATARINA

Kaiser Konrad
com informações do Ministério da Defesa


1. EXÉRCITO BRASILEIRO

a. Situação Geral dos Meios Empregados

- A 14ª Brigada de Infantaria Motorizada e a 5ª Brigada Cavalaria Blindada encontram-se em apoio à Defesa Civil do Estado de Santa Catarina e seus Municípios, na manutenção da integridade física das populações que vivem em área de risco;
-O 63º Batalhão de Infantaria possui oito equipes junto à Defesa Civil para atuar em pontos de alagamentos, transporte de pessoal e alimentos nas cidades de Joinville e Itapoá.
- O 23º Batalhão de lnfantaria está com todo efetivo empregado em 35 núcleos de Defesa Civil em pontos estratégicos na cidade de Blumenau.
- 5º Regimento de Carros de Combate
-5º Batalhão de Engenharia de Combate
- 5º e 27º Batalhões Logísticos
- 14º Pelotão de Polícia do Exército
- 62º Batalhão de Infantaria

b. Efetivos e materiais empregados

-A 14ª Brigada de Infantaria Motorizada e a 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, e os 62º e 23º Batalhões de Infantaria empregam 489 militares
- Quatro viaturas blindadas de transporte de pessoal M 113, para retirada de pessoas em locais sem acesso a veículos sobre rodas;
- Quinze caminhões para remoção de pessoas em áreas de risco;
- 16 Botes de borracha e pequenas portadas;
- 02 Helicópteros HM-1 Pantera - CAVEX
- 01 Helicóptero HA-1 Fennec – CAVEX
- 01 Helicóptero HM-3 Cougar - CAVEX
- 01 gerador médio, com capacidade para atender a um Hospital;
- 01 Posto de abastecimento de água potável;
- Apoio de Saúde restrito - Equipamentos de Engenharia em condições de serem empregados quando a situação permitir;
- Atendendo a solicitação do Governo do Estado de Santa Catarina, o Hospital da Guarnição de Florianópolis designou uma equipe de médicos para atender o município de Balneário Camboriú.


2. FORÇA AÉREA BRASILEIRA

A FAB através do 5º Comando Aéreo Regional instalou no Aeroporto de Navegantes o Centro de Operações Aéreas, para coordenar a operação de diversos helicópteros, e aeronaves civis e militares.

Aeronaves desdobradas a partir de 26 de novembro de 2008:
- 01 H-60L Blackhawk – 7º/8º GAV – Esquadrão Hárpia
- 03 H-34 – 3º/8° GAV Esquadrão Puma
- 01 C-105A1º/9º GAV - Esquadrão Arara
- 03 H-1H – 5º/8º GAV - Esquadrão Pantera
- 02 C-130 H – 1º/1º GT – Esquadrão Gordo
- 01 C-105A - 1º/15º GAV – Esquadrão Onça – Operando a partir da Base Aérea de Canoas - RS.
Também participam da operação tripulações e aeronaves C-95 Bandeirante do 5º Esquadrão de Transporte Aéreo – Esquadrão Pégaso
A FAB desdobrou aeronaves de Canoas, Santa Maria, Rio de Janeiro, Manaus e Campo Grande.

c. Pessoal desdobrado na localidade até a presente data: 38 militares
d. Pessoal desdobrado a partir de 26 de novembro de 2008: 56 militares
e. Unidades envolvidas:
- COMGAR (EMGAR/CCCOA)
- COMAR V
- BACO
- CECAN (RJ)
f. Pessoal envolvido fora da área atingida: 43 militares

3. MARINHA DO BRASIL


. Aeronaves já desdobradas até a presente data:
- 02 UH-12 (Esquilo) – 5º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral
Esquilo) - 5º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral
. Pessoal desdobrado na localidade até a presente data: 47 militares
Pessoal a ser desdobrado nos próximos dias: 10 militares
. Unidades envolvidas:
- Comando do 5o Distrito Naval
- Capitania dos Portos de Santa Catarina
- Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina
f. O Comando do 5o Distrito Naval reforçou os meios locais com seis embarcações do tipo “flex boat” e suas tripulações, que haviam sido solicitadas pela Defesa Civil. Militares do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais de Rio Grande estão sendo enviados hoje à Santa Catarina.

Comento;

A presente postagem foi retirada do "site" - Defesa@Net -

http://www.defesanet.com.br/br/sc.htm
É uma reação indignada à sistemática sabotagem de algumas redes de televisão que, habilmente, editam suas imagens para ocultar ou minimizar a participação das Forças Armadas.
Participação, diga-se, sempre esperada pela população neste tipo de acontecimento. Fique o povo sabendo que os militares estão lá desde a primeira hora e devem continuar a merecer a justa confiança neles depositados.

A Vovó Rambo de Melbourne, Austrália.

A Vovó Rambo de Melbourne, Austrália


DEPORTEM-NA PARA O BRASIL !!!

A delicada vovó Ava Estelle, de 81 anos, ficou tão chocada quando dois delinqüentes estupraram sua neta de 18 anos que ela conseguiu localizar os desavisados ex-condenados - e os baleou nos testículos.

"A velha senhora passou uma semana caçando esses homens - e quando os encontrou vingou-se desta forma inusitada", disse Evan Delp, investigador da polícia de Melbourne. Em seguida ela tomou um taxi, foi até a delegacia de polícia mais próxima, colocou a arma no balcão do sargento de plantão e lhe disse, com toda a calma:

"Por Deus, esses bastardos não vão estuprar mais ninguém!"

Os policiais disseram que Davis Furth, de 33 anos, ex-condenado e estuprador, perdeu o pênis e os testículos quando a ultrajada Ava abriu fogo com sua pistola de 9 mm no quarto do hotel onde ele vivia junto com Stanley Thomas, de 29 anos, seu companheiro de cela do período em que haviam cumprido pena na cadeia.

A polícia disse que a enrugada vingadora mandou para o outro mundo também os testículos de Thomas, mas o médico procurou salvar seu pênis mutilado. "Thomas não perdeu sua masculinidade mas o médico com quem conversei disse que ele não poderá usá-lo com antigamente" , disse o investigador Delp aos repórteres. "Os dois homens ainda estão em más condições, mas acho que devem estar felizes por terem sobrevivido depois daquilo que passaram".

A Vovó Rambo entrou em ação em 21 de agosto, após sua neta Debbie ter sido agarrada e violentada em plena luz do dia pelos dois bandidos armados de facas. "Quando vi a expressão no rosto da minha Debbie, aquela noite no hospital, decidi que sairia sozinha atrás daqueles bastardos porque imaginei que a lei seria branda com eles", relatou a bibliotecária aposentada. "E eu não estava com medo deles porque eu tinha um revolver e tinha atirado durante toda a vida. E não fui tonta de devolvê-lo quando a lei mudou a respeito de possuir um."

Assim, usando um esboço dos suspeitos e da descrição feita por Debbie, firme como uma rocha, Ava passou sete dias rondando a vizinhança onde o crime havia acontecido até ver os azarados estupradores entrarem no hotel decadente em que moravam.

A idosa senhora relembra "Eu sabia que eram eles no minuto em que os vi, mas ainda assim fiz uma foto deles e a levei para Debbie e ela disse, segura como o diabo, que eram eles. Assim voltei para o hotel e encontrei o quarto deles e bati na porta, e no instante em que o grandão abriu a porta eu atirei em linha reta entre suas pernas, exatamente onde ele realmente ficaria mais ferido, sabe. Então entrei e atirei no outro quando ele recuou, suplicando-me que o poupasse. Então fui até a delegacia de polícia e me entreguei."

Agora, especialistas perplexos tentam imaginar exatamente o que fazer com a vovó vigilante. "O que ela fez está errado e ela infringiu a lei, mas é difícil mandar uma velha senhora de 81 anos para a cadeia" - disse o investigador Delp - "Especialmente quando 3 milhões de pessoas na cidade querem nomeá-la prefeito."

DEPORTEM-NA... PARA O BRASIL... PRECISAMOS DELA !!!!!

Transcrito de mensagem recebida.
Em 28 de novembro de 2008.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Belo exemplo de solidariedade.

Empresa pára e empresta gerador a hospital

FÁBRICA DA DUDALINA DEIXA DE PRODUZIR PARA SALVAR VIDAS!

A empresária Sônia Hess pode perder milhões de reais em decorrência de uma decisão tomada na segunda-feira. Mas ela é firme ao dizer que não se arrepende.

"Não dá para pensar em economia numa hora como essas, em que só se vê desgraças", diz. Mesmo com prazos de entrega apertados, a camisaria da família, a Dudalina, a maior da América Latina, suspendeu as atividades em Luiz Alves e emprestou o gerador de energia elétrica para manter o funcionamento do hospital da cidade.


A pequena Luiz Alves - município de aproximadamente 10 mil habitantes no Vale do Itajaí - não sofreu com as inundações, mas os desmoronamentos de terra mataram pelo menos quatro pessoas e deixaram a cidade isolada até o final da tarde da quarta-feira, 26.

Também houve corte no abastecimento de água e energia elétrica. Por causa do empréstimo do gerador, o hospital conseguiu manter refrigerado alimentos para os pacientes e manteve toda a aparelhagem médica em funcionamento.

"Nós vamos dar um jeito para honrar nossos compromissos, fazendo hora extra quando voltar ao normal, transferindo a demanda para outras fábricas, mas não podíamos fazer nada diferente disso", diz Sônia. (Leia MAIS).

MEU COMENTÁRIO: É isto aí, Sônia. Embora não esteja entre aqueles que foram colhidos pelo infortúnio da tragédia, tenho que destacar aqui no blog seu gesto de solidariedade e agradecer.

Conheço a história de sucesso da Dudalina e sou amigo de longa data do seu irmão o ex-deputado Vilson de Souza.

Deixo aqui o meu abraço a todos vocês.

Força Blumenau e Luiz Alves. Força Santa Catarina! Nós vamos superar tudo isso!

Transcrito do Blog do Aluizio Amorim - http://aluizioamorim.blogspot.com/

Comento:
Mais uma vez recorro ao Blog do Aluizio Amorim, pois não poderia deixar de registrar esse magnífico exemplo de solidariedade.

Enchentes em Santa Catarina.

Enchentes em SC.

VEJA MAIS FOTOS DAS ENCHENTES EM SC

Clicanco AQUI, você vai diretamente para uma galeria contendo dezoito fotografias de cenas da tragédia que castiga o Estado de Santa Catarina, em trabalho realizado pela equipe de fotógrafos do Diário Catarinense.

Daqui do blog envio os meus cumprimentos pelo excelente trabalho desses profissionais.

Transcrito do Blog do Aluizio Amorim: http://aluizioamorim.blogspot.com/

Postado em 27 de novembro de 2008.

Comento:
Quem conviveu com o gentil povo catarinense, não consegue ficar insensível ao seu sofrimento.
Ajude a população de Santa Catarina, seja solidário.

Parabéns ao Aluizio Amorim pela cobertura dos dolorosos acontecimentos.

Opiniões e Posições



OPINIÕES E POSIÇÕES

(Heitor de Paola - psiquiatra e psicanalista)

O texto abaixo é uma carta que mandei para um jovem debatedor de outro
grupo de discussão que me parece um democrata autêntico e sincero, mas
submetido ao encantamento gramscista da moda.

Tudo começou quando ele
escreveu: "Eu ainda prefiro a democracia petista aos anos de chumbo da
ditadura de 64".

Apenas perguntei: "Você vivenciou os chamados "anos de chumbo" para
poder afirmar isto"? E ele me respondeu que não precisava, pois
também nunca viveu em Cuba e pode dizer que aquilo não lhe serve.

Como eu já estava querendo escrever sobre isto, estou aproveitando
para postar neste grupo, também, onde alguém de fora há uns tempos se
referiu aos "comunistas arrependidos" com desdém, se referindo a mim.

Caro R

Sabe por que você nunca viveu em Cuba? Porque os militares, a pedido
da população, abortaram a tentativa de fazer do Brasil uma Cuba,
pelos mesmos que hoje, na "democracia petista", estão no poder e vão
tentar de novo, pode ter certeza. A frase do Olavo de que "a
democracia leva à ditadura" é o que talvez venhamos a experimentar em
breve e são as verdadeiras intenções dos "democratas" Zé Dirceu,
Genoíno e caterva. Pois eu vivi intensamente aqueles anos: em 64 eu já
estava no segundo ano da Faculdade, era Vice-Presidente do Centro
Acadêmico e, obviamente, como qualquer babaca daquela época, de
esquerda, da AP (a mesma do Serra).

Estive foragido alguns dias, e fiquei dois meses preso.
Perdi um ano de estudos. E me desencantei. Com as esquerdas, não com
os militares. Em 68, inicio do ano, foi oficialmente lançada a "luta
armada". Eu participei das reuniões com gente vinda de Cuba, não é
mentira não, eles estavam aqui fornecendo dinheiro e armas tchecas
para tornar o Brasil uma outra Cuba a serviço de Moscou, como a
original.

Não era nada de democratas em luta contra uma ditadura como hoje
dizem: eram comunistas querendo instalar uma verdadeira ditadura
totalitária!

Eu estudei os textos, meu chapa, não ouvi falar nem li em livrecos
idiotas escritos por ex-seqüestradores. Sabe o que nos era indicado
para ler? Mao Tse Tung, Ho Chi Min, Nguyen Vo Giap, Lenin, Che, Fidel
e, como não podia faltar um francês, Régis Debray, o tal da "Revolução
na Revolução". Como descobri que eu era, autenticamente, um democrata
- mas sem negar os riscos da democracia -, pulei fora e, acredite,
meus "companheiros democratas" me ameaçaram, a mim e à minha então
namorada.

Como eu sou um ávido leitor de livros policiais e de espionagem,
inventei uma carta colocada no cofre de três advogados com todos os
nomes e esquemas, para ser entregue no quartel mais próximo, caso algo
ocorresse comigo ou com ela... e me livrei das ameaças!

Eu frisei que isto ocorreu no início de 68, porque hoje é dito que a
luta armada foi desencadeada contra o endurecimento da ditadura com o
AI 5, quando foi justo o oposto: o AI 5 foi conseqüência do
desencadeamento da luta armada! Você me diz, com toda a sapiência de
historiador: "Heitor, história é história". E eu te respondo: história
é um troço escrito por gente e, como tal, cada um puxa a brasa para a
sua sardinha. Os reais vencedores de 64 foram os que escreveram estas
mentiras que você, como tantos outros democratas sinceros, engole com
facilidade!

Pois no Governo Castelo Branco - que hoje reputo como o maior
estadista brasileiro do Século XX (tenho engulhos quando ouço dizerem
que este idiota pomposo do FHC é estadista!) - e também nos primeiros
anos do Costa e Silva, o Brasil era uma efervescência cultural. No
teatro surgiram grupos como o Opinião que atacava publicamente o
regime. A peça "Liberdade, Liberdade" era um libelo contra a
"ditadura". Surgiu "O Pasquim" que ironizava os "milicos" e o
Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto) com seu FEBEAPÁ (Festival de
Besteiras que Assola o País - como faz falta hoje em dia!) que não
poupava ninguém. Juca Chaves, ácido crítico dos militares (sua modinha
"Brasil já vai à guerra" devia irritá-los profundamente), cantava à
vontade.

Aliás, ainda em 70 (Governo Médici), ele dizia o que bem entendia no
Circo Irmãos Sdruws, no Parque da Catacumba, na Lagoa Rodrigo de
Freitas, Rio. Isto não é história escrita, eu fui a três shows.

Ocorreram os Festivais da Canção, com as músicas anti militaristas de
Geraldo Vandré - hoje um puxa-saco dos "milicos" da FAB - e as do
Chico Buarque, entre muitas outras...

O Caio Prado Jr, comunista de carteirinha, publicava em sua Editora o
que bem queria, bem como a Ed. Civilização Brasileira. A velha editora
do PCB, a Editorial Vitória Ltda, editava e distribuía livros de
Marx, Engels e Lenin. Sua sede ficava na antiga Rua das Marrecas (hoje
voltou a se chamar assim), à época Rua Juan Pablo Duarte, no Centro do
Rio, num sobrado que tinha sido a sede do Partidão no Estado da
Guanabara. Isto, meu caro, não é história, fui à minha estante agora
mesmo buscar um livro editado em 64 e que eu comprei livremente, em
livraria aberta, em 1970 (Médici): "A origem da Família, da
Propriedade Privada e do Estado", do Engels, de quem Marx era gigolô.
Em 1971, comprei da Editora Saga, também de orientação comunista, "A
História da Revolução Russa" de Leon Trotski, em 3 volumes de lombada
vermelha, como sói!

Se você não me chamar de mentiroso, ou como fez com a A. e o P., levar
no sarcasmo hostil, vê se abre a tua cachola para algo que não seja a
"história oficial".

Houve sim uma guerra revolucionária em que ambos os lados mataram. Por
que raios só os de um lado hoje recebem comendas, indenizações e
aposentadorias milionárias, status de pobres vítimas; e os do outro
são desmoralizados, suas corporações são sucateadas - como se
mantê-las fosse só do interesse deles e não da Defesa Nacional,
cáspite! - têm seus soldos achatados e suas aposentadorias ameaçadas
de serem tungadas para sobrar dinheiro para o BNDES mandar para a
Venezuela?

Adiantando-me a algumas idiotices que já ouvi: não, meu caro, não sou
puxa-saco de milicos nem o Olavo de Carvalho é meu guru.
Estou numa situação curiosa na qual a "tchurma" da esquerda me chama
disto aí, e os nacionalistas de direita me chamam de entreguista
porque não concordo com anti-americanismo obsessivo reinante.
Incrível, não?

Para terminar, um pouco só de teoria histórica. Hanna Arendt - que já
não é lida, sequer conhecida dos modernos "historiadores" - fez uma
diferenciação entre regimes autoritários e totalitários, diferenciação
esta que as esquerdas execram, pois põe a nu suas mentiras: "Os
primeiros são regimes [como o de 64] em que alguns são perseguidos,
mas não se impõem o pensamento único [tanto que a esquerda venceu no
terreno "intelectual"]. Os outros são aqueles em que se impõe o
pensamento único do qual não pode haver a mínima discordância
[...senão, paredón!]. Nos primeiros, a imprensa é censurada [o que
ocorreu aqui]; nos segundos, a imprensa é totalmente destruída só
sobrando o órgão do Partido condutor das massas [seja o Pravda, o
Granma, o Vöelkischer Beobachter ou o Popolo d'Italia]."

Leia algo mais dos que as cartilhas oficiais, que você só tem a se
beneficiar.

Atenciosamente.

Heitor de Paola

Transcrito em 27 de novembro de 2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Situação dramática em Santa Catarina.

VEJA AS IMAGENS DE ITAJAÍ

Itajaí foi completamente coberta pelas águas: calamidade total. (UOL)

Mega atacado da Wall-Mart foi esvaziado durante a tarde (Estadão)

Relato que segue está no Blog Tragédia em Santa Catarina, do site do jornal O Estado de São Paulo.

A cidade portuária de Itajaí vive uma situação de calamidade em virtude da enchente.

A combinação de fome e desespero proporcionou ontem à tarde, em Itajaí, a cena mais transparente da calamidade em que se encontra a cidade portuária, por causa da enchente.

Mais de mil flagelados arrombaram o portão e as portas de um megamercado de 8 mil metros quadrados, no Bairro São Vicente. Levaram tudo o que podiam.

Foi o terceiro estabelecimento saqueado em menos de 24 horas. Outros dois supermercados que também estavam fechados foram arrombados na cidade.

O secretário de Segurança Pública de Santa Catarina, Ronaldo Benedetti, ordenou reforço policial tão logo recebeu as denúncias sobre saques nas áreas atingidas. Itajaí já tem cerca de 20% de policiais a mais nas ruas e os policiais estão atirando para inutilizar os botes que transportam mercadorias saqueadas.

Com água pela cintura, a multidão rompeu no início da tarde o cordão de isolamento formado por 20 policiais militares.

Eles cercavam o Maxxi Atacado, da Rede Wal-Mart, desde as 10h30. Mais três tentativas de isolar os portões foram feitas pelos policiais e quase todo o efetivo disponível na cidade foi enviado para o local, mas a polícia não conseguiu mais do que controlar a entrada e a saída dos desalojados.

O saque em massa começou às 13 horas e o estoque de alimentos e utensílios do atacado se esgotou por volta das 17 horas.

Transcrito do Blog do Aluízio Amorim - em 26 de novembro de 2008.

Comento:
A situação de Santa Catarina é dramática, o povo daquela região, ordeiro e trabalhador, merece todo o nosso apoio. O desespero começa a tomar conta da população, especialmente face a demora de medidas emergenciais do governo federal.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

DESCASO COM A PÁTRIA.

DESCASO COM A PÁTRIA

O mundo está em crise. Independentemente deste fato, o Brasil tem pela frente imensos problemas a resolver. Na educação, na saúde, na habitação, no emprego, na qualidade de vida do cidadão e de nossos produtos. E do meio ambiente, procurando uma infra-estrutura compatível com o crescimento.

Temos setores defasados, sem recursos há muito tempo. O próprio funcionalismo, sem aumentos, sem treinamento, anda desmotivado e o nível dos serviços caindo. E mais: por motivos vários, a corrupção se incorporou ao cotidiano dos gastos públicos, desde os municípios mais modestos aos altos escalões da República.

A missão dos homens responsáveis é enorme. O presidente Lula, com todos os equívocos que possa cometer tem sido um Chefe de Estado que ganha credibilidade aqui e no resto do mundo. Tem uma visão pragmática da realidade nacional e internacional. Mas carrega um fardo no grupo de companheiros da primeira hora, que a ela já chegaram com uma bagagem que nada tem com a sua. Lula foi um líder sindical, tornou-se líder partidário, líder nacional e presidente da República, confirmado pela população com um segundo mandato. De certa maneira, une o Brasil. Nunca esteve metido na luta armada e preso não sofreu nenhum constrangimento.
Agora surge uma crise desnecessária, sem base política, ética ou legal em torno de um revanchismo inaceitável. Contestar a generosa anistia proposta pelo presidente João Figueiredo e aprovada pelo Congresso é uma afronta à sociedade brasileira. Afinal, os atingidos por supostas torturas também cometeram atos de terrorismo, com mortes, inclusive de inocentes. Foram muitas as famílias enlutadas pela ação dos que fizeram a chamada opção pela luta armada. Está tudo nos livros e nos arquivos.

A população do Rio de Janeiro acaba de mostrar que anistia é anistia, dando significativa votação ao deputado Fernando Gabeira, um homem público amadurecido e sério, que, na juventude, seqüestrou um diplomata estrangeiro, que chegou a sofrer ferimentos na ação. Belo Horizonte também elegeu um antigo militante, que esteve preso, tornou-se empresário de sucesso, democrata, admirado e respeitado. O governo está cheio de ocupantes de altos cargos que pegaram em armas em nome de ideais revolucionários; jamais democráticos. Eram todos radicais, militantes de partidos comunistas – inclusive, na própria denominação –, admiradores de Fidel Castro, Guevara etc.

Não tem o menor sentido essa afronta as Forças Armadas, a oficiais que tem o respeito e a solidariedade de seus companheiros de farda, por estes saberem que são vítimas do ódio, do ressentimento, da mentira. Um deles, o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra já nos brindou com seu primoroso livro”A Verdade Sufocada”, que deveria ser lido por todos que andam dando, de boa fé, palpite nesse assunto. O livro, mais os muitos artigos de Jarbas Passarinho, e as obras dos então militantes demonstram fartamente que o esquecimento é o melhor e mais saudável caminho.

Alguns políticos de oposição ao regime militar – autoritário, mas não ditatorial –, como o deputado Miro Teixeira, que votou a anistia, já se pronunciaram pelo ponto final da questão. Reabrir feridas de um lado não teria sentido. Para colocarem oficiais no banco dos réus, é preciso que o mesmo ocorra com todos os que pegaram em armas e mataram inocentes. Até na oposição, na história da anistia, havia vozes que concordavam na exclusão dos chamados “crimes de sangue”. Mas João Figueiredo quis anistia ampla, geral e irrestrita, como pediam nas ruas os mais radicais.

Além de ódio, ignorância e falta de patriotismo, levantar este assunto é prova de não ter outra contribuição a oferecer ao país do que a luta entre irmãos. Mas o bom senso prevalecerá e os militares contam com o respaldo da sociedade séria, inclusive a que não apoiou o regime de 64, o Judiciário que é pela lei e não tomaria uma decisão política e só política.. O que, evidentemente, não é o nosso caso, que nos mantemos fiéis àqueles princípios, sem negar o valor e a participação positiva de outros segmentos do pensamento nacional. Democracia é uma coisa; revanchismo,sem base legal ou moral é outra.

Artigo do jornalista Aristóteles Drumond - www.aristotelesdrumond.com.br.

Em 25 de novembro de 2008.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Enchente em Santa Catarina.


Enchente em Santa Catarina.


JC, um dos leitores mais atilados do blog, que é médico em Blumenau e Tenente da Reserva do Exército, postou há pouco um comentário que estou agora transformando num post.

É o depoimento de um médico que vive a tragédia das enchentes em Blumenau, que vê seu hospital completamente avariado, que assiste cenas incríveis e com seu agudo senso crítico descobre a ação nefasta dos botocudos infiltrados em Blumenau atrapalhando os serviços de socorro e resgate.

JC destaca e elogia o Exército, a polícia, os bombeiros, enfim, todos esses homens e mulheres que neste momento promovem o resgate e ajudam a salvar as pessoas dessa tremenda calamidade e que normalmente são desprezados e criticados pelos botocudos.

Ao que eu acrescento: se fosse Comandante do Exército mandaria colocar uma grande placa em todas as viaturas militares da seguinte forma: QUEM É REVANCHISTA E CONTRA OS MILITARES QUE CHAFURDE NO LODAÇAL DA ENCHENTE.

Da mesma forma, se fosse o Governador do Estado também mandaria colocar a mesma placa nas viaturas das polícias.

EIS O RELATO DO LEITOR JC DE BLUMENAU. VALEU, CARO JC!!!


Acabei de me deparar com um M113 do exercito na frente da minha casa. Iriam arrastar carros que estao atrapalhando o acesso deles a determinados locais com perigo de quedas.

Ainda sem água; com relacao a isso o problema é grave, acho que a cidade toda está sem água limpa. A adutora que retira a água do rio quebrou em um local muito complicado de arrumar.

Ao menos a enegia eletrica aos poucos comeca a voltar a cidade e o rio vai baixando.Daquele local que mandei as fotos ontem, mais uma casa caiu e outras devem desabar também...em cima de outras na parte inferior da rua. Só ali pelo menos, acredito, sejam umas 15 casas destruídas ou nao mais habitáveis.

Agora, o lado botocudo...claro!!! A quantidade de lixo é inacreditavel nas águas e entupindo os esgotos.

Comerciantes dobrando precos de comida e combustíveis. E, claro, curiosos nas ruas atrapalhando as equipes de resgate e consertos.

Acabaram de reclamar disso na televisão, equipes da Celesc presas no trânsito que está caotico. Se não houver outra falta de energia e tiver novidades postarei.

Ah, meu hospital...desabaram as caixas d'água estão secas, todos lavando tudo com álcool. Sem oxigênio, clínicas cheias de lama e por ai vai.

Isso nem parece realidade....parabéns a bombeiros, polícia e especialmente ao Exército. SEMPRE TÃO CRITICADO, todos xingam o servico militar obrigatorio, mas MAIS UMA VEZ, quando a coisa aperta, sao os homens de farda que salvam a lavoura! Tenho orgulho de ser tentente da reserva do Exército!!!


Transcrito do Blog do Aluizio Amorim - em 24 de novembro.

Editorial Histórico ( 2 de abril de 1964 ).


EDITORIAL HISTÓRICO DE "O GLOBO"


"RESSURGE A DEMOCRACIA"

(2 DE ABRIL DE 1964) "O GLOBO"


Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas,
independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre
problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a
ordem.

Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que
obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que
tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do
Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos
contrários à sua vocação e tradições.

Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a
garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da
desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o
assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.

Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente,
para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino,
sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades
públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em
favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a
levar à anarquia e ao comunismo.

Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente,
certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão
soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé,
demagogia e insensatez.

Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros
devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus
inimigos.

Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao
dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a
garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram
a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um
daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna,
"são instituições permanentes, organizadas com base na
hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da
República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.

No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a
disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu
dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser
considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições
indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações
militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no
Automóvel Clube vincularam-no, definitivamente, aos adversários da
democracia e da lei. Atendendo aos anseios nacionais, de paz,
tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela
ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas
chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus
direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos
vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.

Este não foi um movimento partidário.
Dele participaram todos os setores
conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o
significado das manobras presidenciais.
Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos,
os mais respeitados Governadores,
com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas.

Era a sorte da democracia no Brasil que
estava em jogo. A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a
gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional na mais ampla
acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém.
É da Pátria, do Povo e do Regime.
Não foi contra qualquer reivindicação popular,
contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios
constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.

Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os
chefes militares, afirmarem o contrário estarão mentindo, estarão, como
sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem
dar ouvidos.
Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as
medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e
harmonia social.
Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela
Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem
maiores sofrimentos e luto.
Sejamos dignos de tão grande favor.

Editorial do jornal "O Globo" do Rio de Janeiro,
em sua edição de 02 de ABRIL de 1964.

domingo, 23 de novembro de 2008

Irritações semânticas - IVES GRANDA MARTINS.






IRRITAÇÕES SEMÂNTICAS - IVES GANDRA MARTINS




A idade, talvez, esteja tornando-me intolerante com a semântica dos cidadãos que optaram pelas denominadas posturas "politicamente corretas". A expressão já representa uma brutal incorreção, pois significa abdicar da verdade para ficar bem com a maioria.
Entre tais optantes por afastar os socialmente inconvenientes, impressiona-me a serenidade com que falam que a melhor forma de valorizar a dignidade da mulher está no direito de matar os seus filhos no próprio ventre. Semanticamente, entendem que para valorizar a "dignidade humana" da mãe – é esta a expressão de que se utilizam – está o seu direito de cometer o homicídio uterino!
Nesta linha, a dignidade humana do nascituro não é levada em consideração, pois, em uma sociedade hedonista, tudo é permitido, inclusive a eliminação de seres humanos indefesos, desde que se encontre um amortecedor de consciência, como o da manipulação semântica.
Compreende-se, pois, que expressões como "antecipação do parto", ou seja, "antecipação da morte do feto" ou "interrupção da gravidez", vale dizer "interrupção da vida do nascituro" sejam de uso corrente.
Há, por exemplo, inclusive senhoras que se dizem católicas, embora não seguidoras da doutrina católica ou do papa – como se pudesse haver maometanos não seguidores de Maomé – com o direito de decidir matar os filhos concebidos no ventre materno. Entendem que o simples fato de se dizerem católicas dá-lhes o direito de submeter Deus e o papa a sua maneira "politicamente correta" de deixar a vida do nascituro sujeito à conveniência da mãe em eliminá-lo. A correta expressão vernacular seria "Não católicas com o direito de decidir matar nascituros".
Tenham o motivo que tiverem para justificar suas posturas, tais senhoras deveriam, todavia, assumir o que defendem e não passar a ilusão de que são o que não são, até porque a Igreja Católica Apostólica Romana não as reconhece. A Igreja defende o direito à vida desde a concepção e não transige sobre o maior dom outorgado ao ser humano que é a vida.
Fui da Anistia Internacional e conselheiro da OAB no período de exceção e, na defesa de meus clientes, fui perseguido, em 1969, pelo governo da época. Nem por isto pedi qualquer indenização ao governo atual, pois o que defendi à época foi por convicção e não para fazer um bom negócio. Ora, como professor titular de direito constitucional da Universidade Mackenzie, sou obrigado a interpretar, como o ilustre advogado geral da União, que a anistia acordada na Constituição de 1988 encampou todos os crimes tanto dos militares quanto dos guerrilheiros.
Ora, os amigos de Fidel Castro, que matou milhares de cubanos nos famosos "paredões" SEM QUALQUER DIREITO DE DEFESA e torturou presos, como o poeta Armando Valladares, são aqueles que exaltam o sanguinário ditador cubano e pretendem desqualificar o competente doutor Toffoli.
Semanticamente, é como se tortura só fosse válida apenas contra aqueles que não sejam politicamente corretos.
Como pertenci à Anistia Internacional à época em que teve sede no Brasil, a tortura é condenável tanto em socialistas ou liberais, assim como a anistia, em nível constitucional, apaga, juridicamente, o passado.
Não há conveniências semânticas ou conivências jurídicas que possam mudar a verdade tal como ela é. As palavras não alteram a verdade, mas podem fazer um mal enorme quando desfiguram a realidade.
Meus poucos e caros leitores, perdoem-me as irritações com a crescente manipulação semântica dos "politicamente corretos".



Publicado no Jornal do Brasil. Recebido do site A Verdade Sufocada
Transcrito em 23 de novembro de 2008.

Lição de respeito à vida, Presidente Tabaré Vasquez

21/11/2008
Lição de Respeito à Vida, pelo Presidente Tabaré Vázquez, do Uruguay

Enquanto movimentos organizados e políticos abortistas ainda consideram, no Brasil, a possibilidade de obter na Câmara a aprovação da Lei do Aborto, o presidente do Uruguay dá uma lição de coerência e respeito cristão à vida humana.Texto do veto do Presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, à Lei de Despenalização do AbortoMontevidéu, 14 de novembro de 2008.Senhor Presidente da Assembléia Geral:O Poder Executivo dirige-se a esse Corpo em exercício das faculdades que lhe conferem o artigo 137 e seguintes da Constituição da República, aos efeitos de observar os Capítulos II, III e IV, artigos 7 a 20, do projeto de lei pelo qual se estabelecem normas relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva sancionado pelo poder Legislativo.Observam-se de forma total por razões de constitucionalidade e conveniência, as disposições citadas pelos fundamentos que se expõem na continuação.Há consenso em que o aborto é um mal social que deve ser evitado. Entretanto, nos países em que se liberou o aborto, estes aumentaram. Nos Estados Unidos, nos primeiros dez anos se triplicou e a cifra se mantém: o costume se instalou. O mesmo ocorreu na Espanha.A legislação não pode desconhecer a realidade da existência da vida humana em sua etapa de gestação, tal como de maneira evidente o revela a ciência. A biologia evoluiu muito. Descobrimentos revolucionários, como a fecundação in vitro e o DNA com a seqüência do genoma humano, deixam em evidência que desde o momento da concepção há ali uma vida humana nova, um novo ser. Tanto é assim que nos modernos sistemas jurídicos – inclusive o nosso – o DNA transformou-se na “prova-mestra” para determinar a identidade das pessoas, independentemente de sua idade, inclusive em hipóteses de devastação, ou seja, quando praticamente já não resta nada do ser humano, mesmo depois de muito tempo.O verdadeiro grau de civilização de uma nação se mede em como se protege os mais necessitados. Por isso deve-se proteger mais aos mais fracos. Porque o critério já não é o valor do sujeito em função dos afetos que suscita nos demais ou da utilidade que possui, senão o valor que resulta de sua mera existência.Esta lei afeta a ordem constitucional (artigos 7º, 8º, 36º, 40º, 41º, 42º, 44º, 72º e 332º) e compromissos assumidos por nosso país em tratados internacionais, entre outros o Pacto de São José da Costa Rica, aprovado pela Lei nº 15.737 de 8 de março de 1985 e a Convenção Sobre os Direitos da Criança aprovada pela Lei nº 16.137 de 28 de setembro de 1990.Com efeito, disposições como o artigo 42 de nossa Carta, que obriga expressamente a proteger a maternidade, e o Pacto de São José da Costa Rica – convertido, além disso, em lei interna como maneira de reafirmar sua adesão à proteção e vigência dos direitos humanos – contêm disposições expressas, como seu artigo 2º e seu artigo 4º, que obrigam nosso país a proteger a vida do ser humano desde sua concepção. Ademais, lhe outorgam o status de pessoa.Embora uma lei possa ser substituída por outra lei, não sucede o mesmo com os tratados internacionais, que não podem ser derrogados por uma lei interna posterior. Se o Uruguai quer seguir uma linha jurídico-política diferente da que estabelece a Convenção Americana de Direitos Humanos, deveria denunciar a mencionada Convenção (Art. 78 da referida Convenção).Por outro lado, ao regular a objeção de consciência de maneira deficiente, o projeto aprovado gera uma fonte de discriminação injusta para com aqueles médicos que entendem que sua consciência os impede de realizar abortos, e tampouco permite exercer a liberdade de consciência de quem muda de opinião e decide não realizá-los mais.Nossa Constituição só reconhece desigualdades ante a lei quando se fundam nos talentos e virtudes das pessoas. Aqui, além disso, não se respeita a liberdade de pensamento de um âmbito por demais profundo e íntimo.Este texto também afeta a liberdade de empresa e de associação, quando impõe a instituições médicas com estatutos aprovados segundo nossa legislação, e que vêm funcionando desde há mais de cem anos em algum caso, a realizar abortos, contrariando expressamente seus princípios fundacionais.O projeto, além disso, qualifica erroneamente e de maneira forçada, contra o senso comum, o aborto como ato médico, desconhecendo declarações internacionais como as de Helsinki e Tóquio, que foram assumidas no âmbito do Mercosul, que vêm sendo objeto de internalização expressa em nosso país desde 1996 e que são um reflexo dos princípios da medicina hipocrática que caracterizam o médico por atuar a favor da vida e da integridade física.De acordo com a idiossincrasia do nosso povo, é mais adequado buscar uma solução baseada na solidariedade que permita promover a mulher e à sua criatura, outorgando-lhe a liberdade de poder optar por outras vias e, desta forma, salvar os dois.É mister atacar as verdadeiras causas do aborto em nosso país e que surgem de nossa realidade sócio-econômica. Existe um grande número de mulheres, particularmente dos setores mais carentes, que suportam sozinhas a carga do lar. Para isso, há que cercar a mulher desamparada da indispensável proteção solidária, em vez de facilitar-lhe o aborto.O Poder Executivo saúda esse Corpo com sua maior consideração.Dr. Tabaré VázquezPresidente da República

Tradução: Graça Salgueiro, NOTALATINA
Transcrito do Farol da Democracia Representativa .

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

RECADO DO NÚMERO DOIS DA AL QUEDA

Quarta-feira, Novembro 19, 2008
Recado do nº 2 da Al Qaeda para Obama: “Os cães do Afeganistão acharam a carne dos seus soldados uma delícia”

Os que votaram em Barack Obama esperando que o terrorismo dê uma trégua aos EUA e ao mundo podem tirar o cavalo da chuva. A menos, claro, que, ao assumir a Presidência, o democrata cumpra rigorosamente a pauta dos facínoras. Um vídeo divulgado hoje traz a voz — ainda não se tem certeza absoluta da autenticidade — de Ayman Al-Zawahiri, o número dois da rede terrorista Al Qaeda. Ele esculhamba Obama; compara-o ao líder muçulmano americano Malcolm X, desqualificando o presidente eleito; diz que um legado de crimes o espera e ataca suas opiniões sobre Israel e a guerra no Afeganistão.

“Você nasceu de um pai muçulmano, mas escolheu ficar com os inimigos dos muçulmanos e orar a oração dos judeus, embora se diga cristão para alcançar a posição de líder na América. E você prometeu apoiar Israel, e ameaçou atacar as regiões tribais do Paquistão, e ameaçou enviar outros milhares de soldados para o Afeganistão, com o objetivo de que os crimes da cruzada americana continuem.”

Enquanto aparecem imagens de Malcolm X orando numa mesquita, em contraste com Obama, ao lado de políticos judeus, prossegue a voz, referindo-se ao nome adotado pelo líder negro muçulmano: “Eis por que não é estranho que Malik al-Shabazz (que Alá o proteja) tenha sido assassinado, enquanto você escalou os degraus da Presidência para se tornar o líder da maior força criminosa da história da humanidade e o líder da mais violenta cruzada contra os muçulmanos”.

Em tom ameaçador, manda ver: “Se você que teimar no malogro americano no Afeganistão, então lembre do destino de Bush e Pervez Musharraf, do destino dos soviéticos e dos britânicos antes deles”.

No momento de maior poesia, o líder terrorista diz a Obama: “Esteja certo de que os cachorros do Afeganistão acharam a carne dos seus soldados uma delícia, então mande milhares e milhares [de mais soldados] para eles”.

É isso aí. Leia mais na CNN.

Como se diz por aí, Obama foi eleito, e o mundo já começou a mudar...

Publicado no Blog do Reinaldo Azevedo - 19 de novembro de 2008.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Blogs Coligados: Como debelar a atual crise mundial e evitar que novas aconte�am

Blogs Coligados: Como debelar a atual crise mundial e evitar que novas aconte�am
Chávez apoiará resistência armada na Bolívia em caso de golpe
Reuters

A Venezuela apoiará grupos de resistência armada na Bolívia caso adversários do presidente Evo Morales dêem um golpe de Estado, disse na quinta-feira o presidente venezuelano Hugo Chávez, que assegurou que iniciaria qualquer tipo de operação para restituir ao poder aliados que sejam derrubados.

A Bolívia atravessa uma profunda crise política e social, em meio a violentas manifestações de oposição aos planos socialistas de Morales. Conflitos entre partidários do governo e da oposição já deixaram pelo menos três mortos e afetaram as exportações de gás natural para Argentina e Brasil.

"Se matarem Evo, acreditem os golpistas que estariam me dando luz verde para apoiar qualquer movimento armado na Bolívia. Eu não teria nenhum problema", disse Chávez em um ato transmitido pela televisão.

Chávez acusa os Estados Unidos e movimentos locais de oposição em países aliados como Bolívia e Equador de orquestrar uma "ofensiva imperialista continental" para destruir suas políticas socialistas.

"Se a oligarquia, dirigida, financiada e armada pelo Império, derrubar algum governo nosso teríamos luz verde para iniciar operações de qualquer tipo, para restituir o poder ao povo nestes países irmãos", acrescentou.

Entretanto, críticos dos governantes de esquerda acusam Chávez de tomar ações ditatoriais e de buscar imitar o comunismo cubano.

O próprio presidente venezuelano ordenou na quarta-feira a investigação de um suposto complô para assassiná-lo, depois que um programa da televisão estatal levou ao ar gravações de supostos militares aposentados que estariam organizando um plano para tirá-lo do poder e até matá-lo.
(Por Enrique Andrés Pretel)

IMPUNIDADE I: Enquete viciada sobre os quilombolas#links#links#links#links#links#links#links#links#links

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A Liga da Defesa Nacional/ RJ, dando prosseguimento ao seu Ciclo de Palestras, tem a honra de convidar V. Exa/ V.Sra, para a palestra sobre o tema " Crise Econômica Mundial", que será realizada às 17 horas do dia 26 de novembro de 2008 , em sua sede á Av. Augusto Severo nº 8, sala 304 - Lapa - RJ.Palestrante: ARMINDO AUGUSTO DE ABREU. Armindo Augusto de Abreu é economista, escritor e conferencista. Ex-membro do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra, Armindo é autor do livro "O Poder Secreto", da Kranion Editorial. Será uma oportunidade de ouvir uma opinião descolada da versão dos diversos governos sobre a crise financeira, enriquecendo a nossa visão pessoal e profissional a respeito do assunto. É imperdível.