31 Maio 2012
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A coisa mais óbvia do mundo é que o
golpe de 1964 no Brasil nunca teria acontecido se o presidente João
Goulart não tivesse se acumpliciado a Fidel Castro nos seus planos de
revolução continental.
Um precedente histórico sangrento pode ilustrar a deformidade mental que inspira os trabalhos da Começão de Dinheiro Público, a que um lance de humorismo macabro deu o nome de "Comissão da Verdade".
O mundo inteiro sabe do genocídio ruandês ocorrido em 1994, quando, segundo a versão consagrada, a maioria de raça hutu matou a tiros, facadas e machadadas 75% da minoria tutsi – mais de um milhão de pessoas.
Transcrito do "Mídia Sem Máscara" e publicado originalmente no "Diário do Comércio" (http://www.dcomercio.com.br/) na coluna Opinião.
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