Matutando na madrugada - I.
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arlindo Montenegro
Na madrugada insone, se pode apreciar vésper, a estrela matutina que se destaca entre outras, pontos de luz na obscurecida infinitude. O infinito presente e imensurável, que abraça cada ser vivente. Grandes homens? Homens melhores que outros? Ou mentes que refletem, raciocinam e percebem que a natureza é como é, o mundo é como é.
Algumas mentes brilhantes como estrelas, solitárias como estrelas, têm iluminado o caminho das gentes na trilha do entendimento. Outras perseguem ofuscar o brilho do saber para travar, impedir o curso natural da vida. São pessoas que buscam controlar as gentes, privar da liberdade e ampliar a escravidão física e mental.
Para isto utilizam a propaganda, a emoção, o alarmismo, espalhando por todos os meios as crenças em meias verdades ou falsidades envolvidas em sons e cores fascinantes. Uma dessas campanhas foi desmascarada há pouco tempo num programa da tv inglesa. O mister dirigente internacional da ong Greenpeace admitiu que seu exército utiliza táticas para assustar o público.
A gente pode traduzir “táticas” como mentiras de um grupo com recursos da oligarquia financeira que prega um conceito diferente de crescimento econômico: os países que já se desenvolveram, ótimo. Quem não se desenvolveu que fique como está, a serviço dos desenvolvidos. É o que eles querem.
É esta a canga que os governantes têm aceito, obrigando os brasileiros a pagar centenas de milhares de dólares anuais de juros de uma dívida, que nos disseram estar paga. Só mudou de endereço. Os bancos e os banqueiros são os mesmos. E quem cobra está muito bem armado com ogivas nucleares, exércitos espalhados e guerrilhas de traficantes que multiplicam os lucros dos desconhecidos controladores.
As drogas anulam a capacidade de emocionar-se, raciocinar, fazer escolhas e compreender o mundo. E abrem o caminho para a ação da droga mais nefasta, a propaganda, que entra em todos os lares, em todas as escolas, que se espalha por livros, jornais, revistas, cartazes, com imagens retocadas mostrando como natural tudo quanto é pilantragem cínica e debochada.
A ciência de criar opinião pública desenvolveu-se com os comunistas e nazistas para esconder as crueldades bestiais dos governantes e eliminar as resistências contrarias à ideologia dos partidos governantes. Por aqui, o governo e seus aliados gastam como nunca em propaganda.
As “verbas” são astronômicas. Aqui, como na Rússia soviética estão utilizando todo tipo de doutrinação de massa para orientar e manipular os cidadãos. Seguindo a concepção stalinista, o povo deve ser manipulado para aceitar cegamente as diretrizes do governo. Para isso retocam a imagem dos políticos e suas políticas “revolucionárias”, isto é de mudanças impositivas no modo de ser, fazer e agir sem pensar. E se perpetuam no poder.
A mentira e a manipulação eram as principais armas da propaganda de Goebbels para sustentar o nazismo. Foi o todo poderoso ministro que organizou o culto à personalidade do Führer – o líder! O “cara”! Poucas horas depois de Hitler ter-se suicidado, Goebbels, antes de suicidar-se, matou a mulher e os seis filhos.
Do outro lado, as políticas da mídia norte americana foram desenvolvidas por Edward Bernays, sobrinho de Freud, gerando desinformação para alinhar a opinião pública aos interesses do governo e mais tarde das grandes empresas. No fim da II Guerra Mundial, colocaram na conta dos alemães, a chacina de oficiais e elite intelectual polonesa em Katyn, sabendo que era obra dos comunistas soviéticos. Tudo para não manchar a imagem dos “aliados”.
A mídia controlada nos Estados Unidos, induziu os norte americanos a pensar que os alemães eram os bandidos e que os soviéticos eram os mocinhos. Assim, mentiram sobre o massacre de Katyn, como omitiram as chacinas e estupro da população civil da Prússia Oriental e o afundamento de navios de refugiados. Colaboraram para a propaganda comunista no ocidente e a matança guerrilheira da segunda metade do século XX.
O Dr. William Pierce pergunta e não tem resposta: “Porque nós lutamos contra a Alemanha em nome da liberdade e depois deixamos metade da Europa sob a escravidão Comunista no final da guerra?” Aqui podemos perguntar: porque lutamos contra o comunismo no passado e agora ficamos silenciosos na iminência da comunização de toda a América Latina?
Até hoje os historiadores nos dizem que o Brasil foi à II Guerra, para garantir a democracia. Nos idos de 60 os militares tomaram o poder para garantir que a construção democrática não fosse prejudicada por uma guerra civil favorável ao comunismo internacional.
Por que então agora ficamos calados, apreciando a comunização de toda a América Latina, nos moldes da nova política capimunista? “Brasil um país de todos”... quem?
Arlindo Montenegro é Apicultor
Transcrito do Blog "Alerta Total":
http://www.alertatotal.net/
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