General Santa Rosa, um líder da Força Terrestre
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 19 de fevereiro de 2010.
"A profissão militar é um completo estilo de vida (…)
marcado essencialmente pelo espírito de missão, código de
ética e mecanismos de decisão". (Morris Janowitz)
Mais uma vez o “Desgoverno Companheiro” tenta calar o grande líder por falar a verdade. Teoricamente, apenas para agradar os PeTralhas, o General foi exonerado do cargo. Na verdade permanece na sua função, despachando normalmente, até 31 de março de 2010, quando completa 12 anos de generalato, e conforme preconiza o regulamento militar, não os tresloucados palacianos, será compulsoriamente transferido para a reserva.
“Não! E ainda que mande: conheço o exército, sei que nenhum soldado se prestará a exercer o ofício miserável de capitão-de-mato.” (A Conquista – Coelho Neto)
O General-de-Exército Maynard Marques de SANTA ROSA já havia sido exonerado da Secretaria de Política e Estratégia e Assuntos Internacionais, em 2007, por ter em depoimento ao Congresso Nacional discordado do emprego do Exército Brasileiro em ação de força ou em apoio aos milicianos da Gestapo de Tarso travestidos de Policiais Federais. A Gestapo foi usada pelo ‘Ministério da INJustiça’ contra os fazendeiros residentes na Reserva Raposa e Serra do Sol causando inúmeros transtornos à população do estado de Roraima por sua truculência, falta de ética profissional e leviandade.
- General critica Plano de Direitos Humanos
A verdade dói e incomoda aos PeTralhas. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, encaminhou no dia 10 de fevereiro ao presidente Lula o pedido de exoneração do General Santa Rosa, que havia afirmado em nota pública, que o governo federal estava criando uma ‘comissão da calúnia’ para investigar os crimes de violações aos direitos humanos durante o regime militar. O General, atual chefe do Departamento Geral do Pessoal do Exército, disse que o colegiado defendido pelo governo era formado por ‘fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o sequestro de inocentes e o assalto a bancos como meio de combate ao regime para alcançar o poder’. O General não podia, absolutamente, ser mais objetivo, verdadeiro e claro nas suas afirmações.
- A Maçonaria se manifesta
O Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente do Distrito Federal Lucas Francisco Galdeano fez um manifesto veemente
“O General-de-Exército Maynard Marques de SANTA ROSA foi punido com exoneração do cargo de Chefe do Departamento-Geral do Pessoal do Comando do Exército, por haver criticado o Programa Nacional dos Direitos Humanos, aprovado por decreto do Presidente da República - que, segundo suas próprias declarações, assinou sem ler.
... Não há ressalvas aos incisos apresentados e, portanto, o General não poderia ser punido por haver declarado, por exemplo, que a Comissão da Verdade corria o risco de torna-se uma ‘Comissão da Calúnia’ porque é constituída pelos ‘mesmos fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o seqüestro de inocentes e o assalto a bancos como meio de combate ao regime, para alcançar o poder’.
...
Outra aberração é a ‘subordinação dos militares aos civis’, da forma como está sendo interpretada. Os militares devem ser subordinados às leis e aos poderes constituídos, como qualquer outro cidadão. E assim estão. E assim aceitam. Não ‘subordinados aos civis’, pressupondo que os militares não devem ser instituídos como autoridade pública, em cargos de natureza política.
Nossas homenagens públicas ao General SANTA ROSA e a todos os militares que não aceitam a condição de ‘cidadãos de segunda classe’.”
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.
Recebido por e-mail.
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