sábado, 25 de agosto de 2012



Sem Nexo.

Merval Pereira.

Mesmo que formalmente tenha limitado seu voto aos réus acusados de “desvio do dinheiro público”, item inicial do relatório do ministro Joaquim Barbosa, o revisor Ricardo Lewandowski manteve seu esquema mental de separar os fatos, como se estes não tivessem conexão entre si.
Essa era sua intenção quando anunciou que leria o voto réu por réu, por ordem alfabética, negando assim liminarmente a tese da acusação de que os crimes eram conectados entre si e foram praticados por uma quadrilha que obedecia a um comando central e tinha objetivos políticos.
Só assim poderia, no mesmo voto, condenar o diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e absolver o então presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha, acusados dos mesmos crimes.
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Leia a íntegra em Sem nexo

Transcrito do Blog do Noblat.

Comento: 

   VERGONHA TOTAL. Espero que o eleitor, dê a resposta a essa "maracutaia" gigantesca, embora esteja muito incrédulo devido a falta de reação popular. Reação incipiente, comparada a hipocrisia e falta de vergonha generalizada.

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